A reguladora europeia garante que os benefícios da vacina da AstraZeneca continuam a ser maior do que os riscos da mesma. E que não encontrou ligação entre a vacina e coágulos.
A Agência Europeia do Medicamento (AEM) afirma não ter encontrado nenhuma ligação direta entre a vacina da AstraZeneca e formação de coágulos sanguíneos. A AEM reforça a crença de que os benefícios da vacina podem ser superiores aos riscos. Na quinta-feira deverá ser apresentado pela AEM um relatório sobre os casos de coágulos e a vacina, revelou o primeiro-ministro português, António Costa.
Vacina AstraZeneca
Segundo a reguladora, não há provas científicas que sustentem uma ligação direta entre a administração da vacina da AstraZeneca e o aparecimento de coágulos sanguíneos. No entanto "continuamos a avaliar e a receber informações sobre possíveis efeitos secundários", informou a diretora da Agência Europeia do Medicamento, Emer Cooke.
"Uma situação como esta não é inesperada quando se vacinam milhões de pessoas", ressalvou, acrescentando que é "inevitável" o aparecimento de alguns episódios ou doença que apareçam depois da vacinação.
A informação foi dada nesta terça-feira pela diretora da AEM numa conferência de imprensa em que reforçou o conteúdo de um comunicado divulgado pela agência esta segunda-feira.
Emer Cooke garantiu, ainda assim, que a EMA vai continuar a investigar esta situação, "tendo em conta os receios dos cidadãos", adiantando que a prioridade do regulador é "garantir a segurança da vacina".
Esta posição surge depois de nas últimas horas vários países europeus, incluindo Portugal, terem decidido por precaução suspender a administração desta vacina após relatos de aparecimento de coágulos sanguíneos e da morte de pessoas inoculadas com esta vacina.
Na quinta-feira passada, a EMA indicou que não existem provas de um aumento de risco de coagulação sanguínea em pessoas vacinadas com este fármaco contra a covid-19.
E já na segunda-feira o regulador europeu defendeu que "os benefícios" da vacina da AstraZeneca contra covid-19 "superam os riscos de efeitos secundários", garantindo ainda assim uma "análise rigorosa" às situações de formação de coágulos sanguíneos em vacinados.
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