A artista plástica Joana Vasconcelos reagiu à reacção nas redes sociais que a acusam de plagiar a ideia do terço gigante, instalado no passado dia 2 de Maio no Santuário de Fátima, do terço também gigante que nos últimos 19 anos tem sido criado para a Festa de Nossa Senhora da Penha, em Vila Velha, Espírito Santo, no Brasil.
"A minha obra é feita em plástico e não em esferovite como a outra. Além disso, a minha obra tem escala adaptada à arquitectura. Não é uma coisa pendurada entre duas palmeiras", disse a artista ao Público.
Joana Vasconcelos salienta que os artistas tratam símbolos comuns a todos. "Há símbolos que são símbolos de todas as pessoas, como carros, sapatos e que são tratados por vários artistas. Os símbolos não são de ninguém."
A artista demorou um ano a construir a sua peça que é feita de contas brancas e será iluminada na noite de 12 de Maio, assim que o papa Francisco entrar no Santuário de Fátima.
"A minha obra acende-se à noite e é fluorescente", diz e defende: "A outra obra tem tanta legitimidade quanto a minha, mas a minha obra tem algumas características pessoais e únicas."
O terço brasileiro é fabricado por Omar Salles, um médico de 61 anos, que há 19 constrói um novo para a Festa de Nossa Senhora da Penha, em Vila Velha, no estado brasileiro de Espírito Santo.
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