• SÁBADO

  • assinar
  • Home
  • Última Hora
  • Portugal
    • Política
    • Segurança
    • Mário Soares
    • Especial Operação Marquês
    • Autárquicas 2017
  • Mundo
    • Europa
    • Oceânia
    • América
    • África
    • Ásia
    • Médio Oriente
    • Eleições EUA
  • Dinheiro
    • Negócios
    • Trabalho & Emprego
    • OE2018
  • Vida
    • Visita do Papa a Fátima
    • Pessoas
    • Família
    • Mulher
    • Vida Saudável
    • Obituário
    • Shopping
    • Conversas com Futuro
    • O Pátio 27: Duetos com Mafalda Veiga
  • Ciência & Saúde
    • Vida saudável
    • Tecnologia
    • Ecoesfera
    • Cérebro
    • Espaço
    • Especial Oceanos
  • Opinião
    • Cronistas
    • Convidados
    • Criada Malcriada
    • Autores
    • Bastidores
  • Desporto
    • Futebol
    • Outras modalidades
    • Mundial 2018
  • Social
    • Internacional
    • Nacional
  • Vídeo
    • Reportagem
    • Social
    • Política
    • Sociedade
    • Mundo
    • Desporto
    • Dinheiro
    • Artes
    • Televisão
    • Insólito
    • Visto no YouTube
    • Vox Pop
  • Fotografias
    • Sociedade
    • Saúde
    • Dinheiro
    • Social
    • 360º (1)
    • Alimentação
    • Foi notícia esta semana
    • Moda
    • Mundo
    • Desporto
    • Artes
    • Insólito
    • Animais
    • Política
    • Fotos do Dia
  • C-Studio
    • Melhor Que Único
  • Infografias
    • Search
    • Interactivas
    • Política
    • Sociedade
    • Mundo
    • Desporto
    • Dinheiro
    • TV
  • GPS
SÁBADO // Última Hora
  • Pesquisar
  • Login/Logout
  • Assine
  • Facebook
  • Twitter
  • Última Hora
    Última Hora
  • Portugal
  • Mundo
  • Dinheiro
  • Vida
  • Ciência & Saúde
  • Opinião
  • Desporto
  • Social
  • Vídeo
    Vídeo
  • GPS
  • Especial Operação Marquês
Constsunal, precaridade e outros erros de Português no Parlamento
Constsunal, precaridade e outros erros de Português no Parlamento
Vídeo mostra militares da GNR a destruir carro de suspeitos de tráfico de droga
Vídeo mostra militares da GNR a destruir carro de suspeitos de tráfico de droga
Auditoria à CGD não encontrou aval pessoal de Berardo nem provas de execução
Auditoria à CGD não encontrou aval pessoal de Berardo nem provas de execução
Sócrates: "É difícil tirarem-me o que nunca tive"
Sócrates: "É difícil tirarem-me o que nunca tive"
"Armadilha" do crédito apanha 710 mil clientes
"Armadilha" do crédito apanha 710 mil clientes
El País diz que Marcelo castigou jornalista que o "mandou calar" com colher
El País diz que Marcelo castigou jornalista que o "mandou calar" com colher
Quem é o ministro que sai para a Europa sem obra feita?
Quem é o ministro que sai para a Europa sem obra feita?
Sabe o que está a comer?
Sabe o que está a comer?
FC Porto regressa às vitórias frente ao V. Setúbal
FC Porto regressa às vitórias frente ao V. Setúbal
Três jovens esfaqueados à porta de discoteca no centro de Londres
Três jovens esfaqueados à porta de discoteca no centro de Londres
Juve Leo deixa mensagens intimidatórias aos jogadores após derrota com o Villarreal
Juve Leo deixa mensagens intimidatórias aos jogadores após derrota com o Villarreal
Gedson Fernandes chora morte de amigo morto a tiro no Seixal
Gedson Fernandes chora morte de amigo morto a tiro no Seixal
Já se conhecem as quatro primeiras canções finalistas do Festival da Canção
Já se conhecem as quatro primeiras canções finalistas do Festival da Canção
Elsa Judas e o livro de Bruno de Carvalho: "Ficou tanto por dizer do mal que fizeram"
Elsa Judas e o livro de Bruno de Carvalho: "Ficou tanto por dizer do mal que fizeram"
Crítica a um restaurante Michelin: "Levei a minha chavala... (...) Comemos uma raia que 'tava à patrão. Do crl"
Crítica a um restaurante Michelin: "Levei a minha chavala... (...) Comemos uma raia que 'tava à patrão. Do crl"
Última Hora

"Rally" do Ano Novo está ameaçado

10.02.2019 19:50 por Negócios 0
Fevereiro está a preparar-se para ser muito menos amigo dos investidores do que janeiro, com o entusiasmo que levou ao "rally" dos mercados bolsistas mundiais no mês passado - o maior em mais de sete anos - a dissipar-se devido a uma nuvem de desenvolvimentos negativos.
Por Bloomberg - Jornal de Negócios

O responsável mais óbvio para a queda acentuada das ações na quinta e sexta-feira foi as novas dúvidas sobre a evolução das negociações entre os EUA e a China para evitarem uma escalada nas tarifas comerciais, a 1 de março, quando faltam apenas três semanas para o fim das tréguas. Os comentários do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre não ser provável que se reúna com o presidente da China, Xi Jinping, aumentaram as dúvidas sobre a proximidade de um acordo.

 

Mas uma panóplia de outras preocupações começa também a ganhar terreno, deixando os investidores com pouco apetite para dobrarem as apostas feitas em janeiro. A queda superior a 2% do Hang Seng China Enterprises na sexta-feira antecipa um regresso à negociação da China – cujos mercados têm estado encerrados devido às comemorações do ano chinês – em queda. O índice MSCI Ásia-Pacífico registou mesmo a maior queda num mês.

 

"Os mercados de ações fizeram uma grande recuperação desde as condições adversas de dezembro e enfrentam agora resistências técnicas", explicou Shane Oliver, estratega na AMP Capital. "Entretanto, uma série de balas ainda estão no ar, relacionadas com a guerra comercial, a paralisação federal dos EUA e o abrandamento económico mundial. Por isso, há um risco elevado a partir daqui", acrescentou.  

Quais as maiores preocupações dos investidores a ter em conta:

 

Perspectivas de crescimento

Os dados sobre o mercado de trabalho e indústria dos EUA revelam-se mais fortes, a 1 de fevereiro, mas há muitas outras evidências de que apontam para que um abrandamento mundial esteja a ganhar lastro. O Banco Central da Austrália reviu em baixa as suas previsões de crescimento para o ano terminado em junho, em 0,75 pontos percentuais, para 2,5%. De realçar que a Austrália tem fortes laços com a economia chinesa, graças às exportações de ferro e carvão.

 

As preocupações europeias são mais profundas, e não é apenas com a recessão italiana ou a quebra da indústria alemã. As autoridades da União Europeia veem agora riscos "substanciais". A Comissão Europeia cortou as previsões para todas as grandes economias da Zona Euro na quinta-feira. Mesmo antes de Trump comentar sobre a improbabilidade de se reunir com XI Jinping este mês, o Stoxx600 caiu, e continuou a cair na sexta. Os futuros do S&P500 apontam para o terceiro dia de quedas. E já só falta uma semana para os EUA aprovarem o orçamento e evitarem uma nova paralisação do Governo.

 

Mercado de obrigações

Quando o "rally" nos ativos de risco começou no início de janeiro, as "yields" do Tesouro dos EUA subiram, acompanhando o mercado de ações. Mas isso mudou. É verdade que os custos de financiamento mais baixos deviam ajudar às perspetivas de crescimento e, teoricamente, significariam uma taxa de desconto mais baixa aplicada aos resultados das empresas. Mas a queda das "yields" pode também sugerir que os investidores nas obrigações estão a antever riscos maiores do que os investidores em ações nas últimas semanas.


Não foram apenas as "yields" do Tesouro dos EUA que caíram, mas o universo das obrigações com yields negativas aumentou novamente. A taxa de juro implícita na dívida do Japão a 10 anos caiu para -0,035% na sexta-feira. Os juros australianos a 10 anos caíram mais de 10 pontos base na semana passada. A taxa a 10 anos da Nova Zelândia recuou para mínimos históricos, um dia depois de serem conhecidos dados fracos do mercado de trabalho.

Uma ressalva no mercado de dívida: as entradas na dívida dos EUA dispararam.

Continuar a ler

Resultados desapontantes

Esta época de apresentação de resultados das cotadas está a ser muito menos robusta do que nos trimestres anteriores. Com 73% dos membros do S&P500 a já terem revelado os números, os analistas do Bank of America estimam que a proporção de empresas que superou as estimativas é a mais baixa em quatro anos. E isto já depois de os analistas terem "cortado as suas previsões mais do que o habitual", salientam os analistas Jull Carey Hall e Savita Subramanian.

 

A recompra de ações próprias ajudou em algumas situações, incluindo anúncios do Softbank e da Sony na semana passada, mas parece não ter sido suficiente. Claramente não foi suficiente para travar a queda de cerca de 2% do índice japonês Topix na sexta, a maior desde a saga de dezembro.

 

Avaliação

Avaliações mais baratas depois da queda histórica das ações no final de 2018 foram a grande razão para o início dourado de 2019. Mas, para alguns analistas, agora estes ativos parecem menos atrativos depois de o índice que agrega ações de todo o mundo, o MSCI ACWI, ter registado, em janeiro, o melhor mês desde 2011.

 

"A recuperação de Ano Novo nos ativos de risco tem sido impressionante, no mínimo", realçou George Davis, estratega na RBC Capital. "Contudo, nas nossas discussões recentes com os clientes, temos realçado que o que sentimos é um aumento da probabilidade de existir uma correção."

 

Davis cita as métricas de avaliação para mostrar a aproximação do rico.

 

Comércio

Por ultimo, mas não menos importante, a próxima semana será marcada pela viagem de uma comitiva americana a Pequim para que continuem as negociações comerciais. O conselheiro económico da Casa Branca, Larry Kudlow, disse, na quinta-feira, que continua a persistir uma "distância grande" para se fechar um acordo, ainda que tenha uma boa sensação sobre o desfecho das negociações. Com pouca visibilidade sobre o fim desta questão, os investidores vão precisar de estar atentos aos desenvolvimentos.

(Texto original: All of a Sudden, the New Year Market Rally Is Under Threat)


    últimas
  • Sócrates visita Armando Vara na cadeia de Évora
    Sócrates visita Armando Vara na cadeia de Évora
    10:46
  • Acabar com os mitos na saúde
    Acabar com os mitos na saúde
    10:30
  • Bruno de Carvalho:
    Bruno de Carvalho: "Se pudesse ter ido a eleições, tenho poucas dúvidas se não ganharia"
    10:30
  • Trump avisa Europa: Julguem jihadistas detidos na Síria ou os EUA
    Trump avisa Europa: Julguem jihadistas detidos na Síria ou os EUA "libertam-nos"
    10:07
  • Manchester United e Paris SG em duelo por João Félix
    Manchester United e Paris SG em duelo por João Félix
    09:58
  • Português que matou ex-namorada nos EUA queria obter um resgate
    Português que matou ex-namorada nos EUA queria obter um resgate
    09:52
Saber mais
  • Temas
  • Adicionar alertas
  • mercados
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App da Sabado
  • mercados

"Rally" do Ano Novo está ameaçado

Partilhar

Para poder adicionar esta notícia deverá efectuar login.

Caso não esteja registado no site da SÁBADO, efectue o seu registo gratuito.

Enviar por email

patrocinados
pub

Master D: Nunca uma formação a distância esteve tão perto

pub

A arte de viajar aos melhores preços

pub

Todos temos direito ao design em casa

pub

Três dias para relaxar? Este é o local certo para o fazer

Subscrever newsletter

newsletter Geral Tudo o que precisa de saber todos os dias. Um resumo de notícias, no seu email.
Próximo artigo Bruno Lage: «Mérito total aos jogadores»
Mais notícias deÚltima Hora
Sócrates visita Armando Vara na cadeia de Évora

Sócrates visita Armando Vara na cadeia de Évora

10:46 por Correio da Manhã
Acabar com os mitos na saúde

Acabar com os mitos na saúde

10:30 por Vanda Marques
Bruno de Carvalho:

Bruno de Carvalho: "Se pudesse ter ido a eleições, tenho poucas dúvidas se não ganharia"

10:30 por Cátia Andrea Costa

As primeiras quatro primeiras canções finalistas do Festival da Canção

10:23 por Record
Impresso do site da Revista SÁBADO, em www.sabado.pt
// Última Hora

"Rally" do Ano Novo está ameaçado

10.02.2019 19:50 por Negócios

Fevereiro está a preparar-se para ser muito menos amigo dos investidores do que janeiro, com o entusiasmo que levou ao "rally" dos mercados bolsistas mundiais no mês passado - o maior em mais de sete anos - a dissipar-se devido a uma nuvem de desenvolvimentos negativos.

Por Bloomberg - Jornal de Negócios

O responsável mais óbvio para a queda acentuada das ações na quinta e sexta-feira foi as novas dúvidas sobre a evolução das negociações entre os EUA e a China para evitarem uma escalada nas tarifas comerciais, a 1 de março, quando faltam apenas três semanas para o fim das tréguas. Os comentários do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre não ser provável que se reúna com o presidente da China, Xi Jinping, aumentaram as dúvidas sobre a proximidade de um acordo.

 

Mas uma panóplia de outras preocupações começa também a ganhar terreno, deixando os investidores com pouco apetite para dobrarem as apostas feitas em janeiro. A queda superior a 2% do Hang Seng China Enterprises na sexta-feira antecipa um regresso à negociação da China – cujos mercados têm estado encerrados devido às comemorações do ano chinês – em queda. O índice MSCI Ásia-Pacífico registou mesmo a maior queda num mês.

 

"Os mercados de ações fizeram uma grande recuperação desde as condições adversas de dezembro e enfrentam agora resistências técnicas", explicou Shane Oliver, estratega na AMP Capital. "Entretanto, uma série de balas ainda estão no ar, relacionadas com a guerra comercial, a paralisação federal dos EUA e o abrandamento económico mundial. Por isso, há um risco elevado a partir daqui", acrescentou.  

Quais as maiores preocupações dos investidores a ter em conta:

 

Perspectivas de crescimento

Os dados sobre o mercado de trabalho e indústria dos EUA revelam-se mais fortes, a 1 de fevereiro, mas há muitas outras evidências de que apontam para que um abrandamento mundial esteja a ganhar lastro. O Banco Central da Austrália reviu em baixa as suas previsões de crescimento para o ano terminado em junho, em 0,75 pontos percentuais, para 2,5%. De realçar que a Austrália tem fortes laços com a economia chinesa, graças às exportações de ferro e carvão.

 

As preocupações europeias são mais profundas, e não é apenas com a recessão italiana ou a quebra da indústria alemã. As autoridades da União Europeia veem agora riscos "substanciais". A Comissão Europeia cortou as previsões para todas as grandes economias da Zona Euro na quinta-feira. Mesmo antes de Trump comentar sobre a improbabilidade de se reunir com XI Jinping este mês, o Stoxx600 caiu, e continuou a cair na sexta. Os futuros do S&P500 apontam para o terceiro dia de quedas. E já só falta uma semana para os EUA aprovarem o orçamento e evitarem uma nova paralisação do Governo.

 

Mercado de obrigações

Quando o "rally" nos ativos de risco começou no início de janeiro, as "yields" do Tesouro dos EUA subiram, acompanhando o mercado de ações. Mas isso mudou. É verdade que os custos de financiamento mais baixos deviam ajudar às perspetivas de crescimento e, teoricamente, significariam uma taxa de desconto mais baixa aplicada aos resultados das empresas. Mas a queda das "yields" pode também sugerir que os investidores nas obrigações estão a antever riscos maiores do que os investidores em ações nas últimas semanas.


Não foram apenas as "yields" do Tesouro dos EUA que caíram, mas o universo das obrigações com yields negativas aumentou novamente. A taxa de juro implícita na dívida do Japão a 10 anos caiu para -0,035% na sexta-feira. Os juros australianos a 10 anos caíram mais de 10 pontos base na semana passada. A taxa a 10 anos da Nova Zelândia recuou para mínimos históricos, um dia depois de serem conhecidos dados fracos do mercado de trabalho.

Uma ressalva no mercado de dívida: as entradas na dívida dos EUA dispararam.

Resultados desapontantes

Esta época de apresentação de resultados das cotadas está a ser muito menos robusta do que nos trimestres anteriores. Com 73% dos membros do S&P500 a já terem revelado os números, os analistas do Bank of America estimam que a proporção de empresas que superou as estimativas é a mais baixa em quatro anos. E isto já depois de os analistas terem "cortado as suas previsões mais do que o habitual", salientam os analistas Jull Carey Hall e Savita Subramanian.

 

A recompra de ações próprias ajudou em algumas situações, incluindo anúncios do Softbank e da Sony na semana passada, mas parece não ter sido suficiente. Claramente não foi suficiente para travar a queda de cerca de 2% do índice japonês Topix na sexta, a maior desde a saga de dezembro.

 

Avaliação

Avaliações mais baratas depois da queda histórica das ações no final de 2018 foram a grande razão para o início dourado de 2019. Mas, para alguns analistas, agora estes ativos parecem menos atrativos depois de o índice que agrega ações de todo o mundo, o MSCI ACWI, ter registado, em janeiro, o melhor mês desde 2011.

 

"A recuperação de Ano Novo nos ativos de risco tem sido impressionante, no mínimo", realçou George Davis, estratega na RBC Capital. "Contudo, nas nossas discussões recentes com os clientes, temos realçado que o que sentimos é um aumento da probabilidade de existir uma correção."

 

Davis cita as métricas de avaliação para mostrar a aproximação do rico.

 

Comércio

Por ultimo, mas não menos importante, a próxima semana será marcada pela viagem de uma comitiva americana a Pequim para que continuem as negociações comerciais. O conselheiro económico da Casa Branca, Larry Kudlow, disse, na quinta-feira, que continua a persistir uma "distância grande" para se fechar um acordo, ainda que tenha uma boa sensação sobre o desfecho das negociações. Com pouca visibilidade sobre o fim desta questão, os investidores vão precisar de estar atentos aos desenvolvimentos.

(Texto original: All of a Sudden, the New Year Market Rally Is Under Threat)

Deseja mostrar notificações
CANCELAR Continuar
X Estamos a melhorar o serviço de alertas para o informar ainda melhor.
Clique aqui para configurar o novo serviço
Subscrever notificações
  • Portugal
  • Política
  • Segurança
  • Mário Soares
  • Especial Operação Marquês
  • Autárquicas 2017
  • Mundo
  • Europa
  • Oceânia
  • América
  • África
  • Ásia
  • Médio Oriente
  • Eleições EUA
  • Dinheiro
  • Negócios
  • Trabalho & Emprego
  • OE2018
  • Vida
  • Visita do Papa a Fátima
  • Pessoas
  • Família
  • Mulher
  • Vida Saudável
  • Obituário
  • Shopping
  • Conversas com Futuro
  • O Pátio 27: Duetos com Mafalda Veiga
  • Ciência & Saúde
  • Vida saudável
  • Tecnologia
  • Ecoesfera
  • Cérebro
  • Espaço
  • Especial Oceanos
  • Opinião
  • Cronistas
  • Convidados
  • Criada Malcriada
  • Autores
  • Bastidores
  • Desporto
  • Futebol
  • Outras modalidades
  • Mundial 2018
  • Social
  • Internacional
  • Nacional
  • Vídeo
  • Reportagem
  • Social
  • Política
  • Sociedade
  • Mundo
  • Desporto
  • Dinheiro
  • Artes
  • Televisão
  • Insólito
  • Visto no YouTube
  • Vox Pop
  • Fotografias
  • Sociedade
  • Saúde
  • Dinheiro
  • Social
  • 360º (1)
  • Alimentação
  • Foi notícia esta semana
  • Moda
  • Mundo
  • Desporto
  • Artes
  • Insólito
  • Animais
  • Política
  • Fotos do Dia
  • C-Studio
  • Melhor Que Único
  • Infografias
  • Search
  • Interactivas
  • Política
  • Sociedade
  • Mundo
  • Desporto
  • Dinheiro
  • TV
  • Ficha Técnica
  • Lei da Transparência
  • Estatuto editorial
  • Contactos
  • Facebook
  • Twitter
  • rss

© Copyright SÁBADO
Todos os direitos reservados.

Record
  • •Charneca da Caparica-Academia CD Corroios (juvenis)
  • •Diallo, Harris e Tatum vencem concursos do fim de semana All Star
  • •Kelvin vai treinar com a equipa B do FC Porto
  • •Regresso à fórmula habitual
  • •Bruno de Carvalho: «André Geraldes devia ter ido à Academia»
Correio da Manhã
  • •Donald Trump apela à Europa para acolher os seus 'jihadistas'
  • •A biografia da velha Sibila
  • •Guerra de tubarões por João Félix. Manchester United e PSG dispostos a pagar milhões
  • •Três jovens esfaqueados à porta de discoteca no centro de Londres
  • •Chuva, frio e descida das temperaturas é a previsão para este domingo
Jornal de Negócios
  • •Costa confirma Pedro Marques como "número um" do partido que "mais ama a Europa"  
  • •Costa: Somos o partido que mais ama a Europa e um exemplo na Europa
  • •Rio admite revisão constitucional para "grande reforma" da justiça
  • •Rangel diz que um mau ministro não pode dar um bom eurodeputado 
  • •Castro Almeida: Aliança PS-PSD "só em cenário de guerra civil ou de invasão estrangeira"

Marketing Automation certified by E-GOI

Copyright © 2019. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media S.A.
Consulte a Política de Privacidade Cofina.