
Reatores desligados em central de Zaporíjia após terem sido encontradas minas
Sob controlo russo desde março de 2022, a central não produz eletricidade. Porém, Ucrânia e Rússia acusam-se mutuamente de bombardeamentos.
Sob controlo russo desde março de 2022, a central não produz eletricidade. Porém, Ucrânia e Rússia acusam-se mutuamente de bombardeamentos.
Exercito russo acusou forças armadas ucranianas de "lançaram um ataque de artilharia contra um grupo de jornalistas".
A cimeira da NATO termina esta quarta-feira em Vilnius e terá como foco central a reunião do recém-criado Conselho NATO-Ucrânia. Porém, ficou por definir o que Kiev queria: um calendário para a adesão da Ucrânia. A análise ao primeiro dia da cimeira por João Carlos Barradas.
Peritos da Agência Internacional de Energia Atómica pedem mais acesso à estrutura para terem a certeza da sua segurança.
O líder do grupo Wagner anunciou que ia lançar uma "marcha pela justiça" com cerca de 25 mil soldados, apelando à população russa para que se juntasse. Moscovo fala em tentativa de golpe.
Presidente ucraniano acusou Moscovo de preparar ataque terrorista. Rússia diz que se trata de "outra mentira".
A Ucrânia acusa a Rússia de ter destruído a barragem de Kakhovka durante a madrugada. Rússia nega responsabilidade no ataque. Central nuclear de Zaporíjia está atenta aos avanços.
Presidente da Rússia fez uma rara visita perto da frente de combate. De acordo com o Kremlin, foi informado pelos comandantes acerca da situação no terreno.
Sede de Coordenação para o Tratamento dos Prisioneiros de Guerra avança que reclusos libertados têm idades entre os 21 e os 58 anos. Alguns estão feridos e perderam membros.
O embaixador russo Vasily Nebenzya, cujo país preside este mês ao Conselho de Segurança da ONU, acusou os países ocidentais de quererem abafar o facto de, nos países europeus, estarem a ser retiradas crianças aos refugiados ucranianos.
Atualmente "não é possível garantir a segurança" da central nuclear de Zaporíjia.
Vladimir Zelensky, presidente ucraniano, já reagiu ao ataque e considerou-o como uma demonstração de que a Rússia não está interessada na paz.
Militares ucranianos avançam que só durante esta manhã foram disparados 81 mísseis e oito drones. Pelo menos seis pessoas morreram.
"E este é um ano da nossa invencibilidade, sabemos que este será o ano da nossa vitória", salientou Zelenski numa mensagem de vídeo publicada no dia em que se assinala um ano de guerra.
A Rússia lançou na madrugada de dia 10 o maior ataque com mísseis contra a Ucrânia desde que a invasão do país começou, há quase um ano, segundo o Exército ucraniano.
Militares russos têm conseguido importantes avanços no terreno. Governo ucraniano reforça a importância do envio de tanques e mísseis prometidos pelos Estados Unidos e os países aliados da NATO.