A deriva da política constituinte anticorrupção
Em Portugal, ao contrário do que se pode pensar, a criação do mundo anticorrupção está, literalmente, inscrita na certidão de nascimento do regime político e constitucional atual.
Em Portugal, ao contrário do que se pode pensar, a criação do mundo anticorrupção está, literalmente, inscrita na certidão de nascimento do regime político e constitucional atual.
Em 1994 tornou-se uma estrela e durante a carreira foi gravando música que terá agora de ser redescoberta e reavaliada. Sem nunca parar de se inventar, Sara Tavares morreu este domingo, com 45 anos.
Mudança de nome e logo, introdução de contas pagas, aumento da desinformação e muito mais aconteceu desde que Musk comprou o Twitter (atual X).
Sabemos que é a Abril que devemos os direitos que agora arriscamos perder. Não vale a pena procurar outras datas no calendário, a não ser que sejam as que ainda temos de inventar para que haja a "liberdade a sério" que gostamos de cantar.
Carlos Moedas diz que está “a fazer Lisboa”. O PS garante que é só show off e que está a viver da herança de obras deixadas por Fernando Medina. Fomos ver quem tem razão.
Exemplo maior da narrativa autobiográfica, Annie Ernaux disseca uma relação de dor e obsessão em Perder-se, a mais recente edição em português da Nobel de Literatura de 2022.
Uma outra vida de um espaço mítico, os novos habitantes de Milfontes e um cheirinho a utopia na Herdade da Matinha com uma luta de quase 30 anos
Anthony Bunly é natural do Camboja e viajou até Portugal para participar, pela primeira vez, na Jornada Mundial da Juventude. O evento da Igreja Católica começou na terça-feira, 1 de agosto, e encheu Lisboa de gente.
Viajámos até ao século XIX, quando a mulher mais elegante da realeza europeia se refugiou na ilha do Atlântico. A autora do novo romance histórico foi a nossa guia. Veja os vídeos.
Cúpula da empresa fará o que estiver ao seu alcance para preservar a natureza intacta da região.
Somos sempre estrangeiros onde não pertencemos, só somos de um sítio quando sentimos que chegámos a casa. Às vezes somos estrangeiros até na nossa terra de sempre, sem nunca entendermos que a terra não é nossa, nós é que somos dela durante uns anos.
Era uma queixa inútil nos tempos em que os professores ensinavam à base de bofetadas e puxões de orelhas. As coisas mudaram, mas nem tudo para melhor, dizem os especialistas.
Gostava de viver um ano de cada vez, sem saber dos outros. O meu mal é gostar tanto de viver. Se gostasse menos talvez os tempos verbais não me aleijassem tanto, não sei. Talvez visse tudo de dentro, sem ser um satélite de mim próprio, e custasse menos saber que esta alegria toda que me calhou, um dia não será mais do que uma memória de dias tão bons.
O telefone móvel entrou devagarinho e rapidamente evoluiu do tijolo para se transformar numa arma de arremesso que nos faz arrepiar, gritar e zangar enquanto nos seduz, acalma e preenche. Hoje, o smartphone é por demais inteligente.
O escrutínio prévio das pessoas nomeadas pelo Governo chega só agora a Portugal. No Canadá, onde existe "vetting" há 40 anos, os escrutinadores pedem até palavras-passe das redes sociais. Nos serviços secretos portugueses investiga-se a pessoa desde criança. Na banca testa-se sobretudo a experiência.
O pequeno poder é um tumor que vai ficando maior, tirando o juízo e alastrando pelo corpo todo. O pequeno poder vai matando. No fim, quando resolve o que tinha para resolver, o pequeno poder dá-nos uma festinha na cabeça, um chocolate, e deixa-nos ir brincar.