
Açores: Demitiu-se chefe de gabinete denunciado por ameaças a escritor Joel Neto
António Bulcão disse "não se arrepender de nada" e prometeu, a "seu tempo", tornar pública a sua posição sobre como "tudo isto nasceu".
António Bulcão disse "não se arrepender de nada" e prometeu, a "seu tempo", tornar pública a sua posição sobre como "tudo isto nasceu".
O futuro presidente da TAP era administrador financeiro da companhia em 2014, quando saiu após perda de confiança da então secretária de Estado do Tesouro. Gestor já dissera à TAP que saíra pelo seu pé e que recebera "apenas o que era devido". Empresa não esclarece qual a figura jurídica usada para a saída do administrador - e quanto lhe pagou.
Nuno Barata, da IL, e Carlos Furtado, ex-Chega, rasgaram o acordo parlamentar nos Açores, com acusações sobre a forma como os cargos são distribuídos na região. Casos acumulam-se há dois anos. Laços familiares, currículos com pouca experiência ou lugares criados de propósito têm dado polémica no arquipélago.
Luís Rodrigues regressa à empresa de onde saiu a mal no fim de 2014, quando era administrador financeiro há apenas oito meses e foi empurrado para fora pelo governo PSD/CDS. O gestor diz à SÁBADO que não recebeu indemnização pela saída. Conheça o percurso e o perfil do futuro presidente da TAP.
Francisco César, filho do histórico Carlos César, vai ser cabeça de lista do PS no círculo dos Açores nestas Legislativas. Em entrevista à SÁBADO, diz que se for preciso vai estar contra o seu partido no Parlamento.
Governo dos Açores admite que 25% da população terá uma dose inoculada até ao final da semana.
Em época de emergência nacional, como se pode verberar contra o empreende- dorismo? Os directores de lares que foram vacinados antes dos seus idosos revelam pensamento estratégico. Um idoso sem direção é uma alma sem rumo
Os socialistas elogiam o primeiro mandato de Marcelo, pelo "respeito e valorização do quadro constitucional" e pela "estabilidade política e do diálogo político e social".
"Sinto-me muito bem acompanhada por muitos e muitas socialistas que percebem que votar no candidato da direita não é digno do PS de Mário Soares", afirmou.
O PS venceu as eleições legislativas regionais, no dia 25 de outubro, mas perdeu a maioria absoluta, que detinha há 20 anos, elegendo 25 deputados.
O líder do PS/Açores considerou que há "cinco pecados originais" na indigitação do presidente do PSD açoriano para o Governo Regional.
“O PSD não pode ser tão veemente na crítica ao PS por governar com a extrema-esquerda e agora ceder para governar com a extrema-direita”, diz à SÁBADO Hugo Soares, que não entende o acordo com o Chega nos Açores.
Carlos César formou um governo minoritário. Dois anos depois, PSD e CDS, que faziam maioria, pensaram numa geringonça de direita. Mas sem precedentes e com a oposição de Jorge Sampaio, a ideia morreu na praia.
PS perdeu a maioria absoluta e nem coligado com toda a esquerda conseguirá governar em maioria. Já toda a direita coligada teria essa hipótese. No entanto, esse é um xadrez mais complicado: líder do PSD/Açores disse não se comover com "atitudes extremistas e populistas". André Ventura também recusou coligação à direita.
Sem maioria absoluta nos Açores pela primeira vez em 20 anos, o PS terá agora de negociar com as seis restantes forças políticas com assento no parlamento regional, onde chegaram pela primeira vez Chega, Iniciativa Liberal e PAN.
Com resultados pelas 21h30 locais (22h30 em Portugal Continental), PS liderava a votação com 39,14% dos votos, seguido pelo PSD com 33,71%. Para que socialistas conquistem a sexta maioria absoluta consecutiva têm de conseguir pelo menos 29 dos 57 deputados do parlamento açoriano.