As autoridades de saúde encerraram no sábado oito estabelecimentos comerciais, entre cafés e bares, naquele bairro no Seixal.
Estes oito locais, entre cafés e bares, ficam encerrados durante os próximos 14 dias, após os quais será feita uma reavaliação pelas autoridades de saúde.
Os moradores daquele bairro no Seixal, onde foi detetado um surto de Covid-19, mostraram-se a favor do fecho dos cafés nesta localidade.
Presidente da associação acredita que o foco de infeção teve origem em "pessoas que vêm de outros concelhos".
Em tempos de pandemia, a angústia de perder o emprego precário junta-se ao medo da infeção pelo novo coronavírus e à dificuldade do confinamento onde não é fácil morar.
Em setembro, o autarca tinha dito que a compra de habitações para as 74 famílias estava a "meio caminho", mostrando esperança de que fosse possível reiniciar os realojamentos ainda este ano.
Agente policial, de 34 anos, foi acusado de um crime de ofensas à integridade física simples. A mulher, de 53, e os seus três filhos estão acusados de 24 crimes no total.
"A nossa perspetiva é aproximarmo-nos da comunidade para que consigamos diagnosticar mais cedo algumas doenças", disse o diretor clínico do hospital.
Obras recomeçaram quatro meses depois de terem sido suspensas devido a uma providência cautelar da Urbangol.
Os quatro detidos durante a manifestação em Lisboa contra a intervenção policial do dia anterior no Bairro da Jamaica conhecem hoje a sentença.
A leitura da sentença ficou agenda para quinta-feira, às 15h30 no Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa.
Imagens foram entregues pela defesa dos quatro jovens detidos na manifestação de 21 de janeiro, em Lisboa.
Força policial desmente que a pessoa em questão estivesse no tribunal como testemunha. Filmou a carga policial no bairro do Seixal.
Três dos quatro arguidos negaram ter arremessado pedras contra os agentes policiais na Avenida da Liberdade. Quarto elemento disse que não fazia parte da manifestação.
Os quatro homens detidos estão indiciados pela prática dos crimes de ofensas à integridade física qualificada, injúria agravada e desobediência qualificada.
As questões da segurança e da habitação, a contestação social, políticas de ressocialização de reclusos e a educação como fator corretor de desigualdades têm predominado nas intervenções de Costa.
