Atleta portuguesa alcançou a melhor classificação de sempre de Portugal no lançamento do peso.
Canoísta português garante assim apuramento olímpico.
Os K1 500 metros não integram o programa dos Jogos Olímpicos Paris2024, ao contrário do K1 1.000, cuja final Pimenta disputa no sábado.
Seleção lusa estará representa em Budapeste por 28 atletas.
Semenya, de 32 anos, que conquistou a medalha de ouro na prova dos 800 metros dos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, e 2016, no Rio de Janeiro, foi impedida de participar em várias competições, por recusar submeter-se a tratamentos para a redução de testosterona.
Na luta pela medalha de bronze, Patrícia Sampaio superou a alemã Alina Boehm, ao pontuar com 'wazari' aos cerca de dois minutos de combate, vantagem que defendeu até ao final.
Prova neerlandesa foi ganha pelo belga Bashir Abdi que cronometrou 2:03.47 horas.
"Só queria que a minha manobra funcionasse e nem acredito que consegui", afirmou o atleta luso depois do feito. A prova decorreu este fim de semana no Rio de Janeiro.
Os dois atletas lusos arrecadaram a medalha de bronze nos mundiais de pista, que estão a decorrer em Saint-Quentin-en-Yvelines, França.
Canoísta já somou três medalhas nos Europeus de Munique.
Portugal soma já cinco medalhas, nomeadamente duas de ouro, através de Pedro Pablo Pichardo, no triplo salto, e de Iúri Leitão, no scratch do ciclismo de pista, uma de prata, por Auriol Dongmo, no lançamento do peso, e uma de bronze do canoísta Fernando Pimenta, no K1 500.
A seleção portuguesa consegue assim a segunda medalha nos campeonatos Europeus multidesportos, depois do ciclista Iúri Leitão ter-se sagrado campeão europeu de scratch, no ciclismo de pista.
"Estou aqui há cinco anos e oito meses, os mesmos atletas já o disseram publicamente, que eu era o melhor e agora já tenho estes defeitos todos? Eu é que tenho culpa que eles que não ganhem?" O presidente da FPJ reagiu assim à carta subscrita por Telma Monteiro e outros sete judocas que denunciaram discriminação e um ambiente tóxico na Federação.
Esta é a terceira medalha para Portugal nos mundiais, depois do bronze em K1 500 metros e de Norberto Mourão na classe adaptada VL2.
"Cometi um erro de forma inocente, sem qualquer má intenção", afirmou a atleta norte-americana.
"Dedico a vitória ao meu pai, à família, ao clube e ao país, Portugal, que me deu oportunidade para seguir a carreira ao mais alto nível", disse o atleta.
