Os três homens estarão envolvidos no deflagrar de incêndios na região de Lisboa e Vale do Tejo. Situação no país está controlada, havendo apenas um incêndio "em curso".
Os factos terão ocorrido entre outubro de 2019 e janeiro de 2021, quando o pai "aproveitou a proximidade e o ascendente que tinha sobre o filho para o submeter a atos sexuais de especial relevo".
Magistrada decidiu devolver o documento ao Ministério Público. Em causa estão os crimes de homicídio por negligência e condução perigosa.
Juíza decidiu pronunciar Moita Flores pela prática, em coautoria, de três crimes de prevaricação de titular de cargo político, além de dois crimes de participação económica em negócio.
A arguida, agora em preventiva, fazia-se passar por inspetora da PJ e afirmava conhecer pessoas ligadas a leilões de veículos apreendidos, "o que a colocava em posição de adquirir veículos de marcas reputadas a baixo preço".
Emblema defende-se das acusações
