
Bombeiro-chefe de Alfândega da Fé ateia 18 incêndios para subir na carreira @Model.HTag>
Nuno Ribeiro, de 40 anos, começa a ser julgado esta quarta-feira pelo Tribunal de Bragança por 18 crimes de incêndio florestal, que terá ateado em 2019.
Nuno Ribeiro, de 40 anos, começa a ser julgado esta quarta-feira pelo Tribunal de Bragança por 18 crimes de incêndio florestal, que terá ateado em 2019.
Versões dos oito arguidos do caso, sete dos quais acusados de homicídio qualificado, começaram a ser apresentadas no Tribunal de Bragança.
O Tribunal de Bragança começou hoje a julgar o suspeito de ter assassinado a mulher e ferido um homem que se encontrava com ela, em outubro de 2019.
O Tribunal de Bragança decidiu sujeitar a prisão preventiva os três suspeitos, com idades entre os 24 e 32 anos, no caso da morte do estudante cabo-verdiano, que pode ser substituída por prisão domiciliária.
O inspetor tributário é suspeito da autoria do crime de corrupção passiva para ato ilícito: cobrava menos em troca de uma vantagem para si.
Os suspeitos, com idades entre os 22 e os 35 anos, são de Bragança e foram detidos esta quinta-feira. Estão indiciados por um crime de homicídio qualificado e três tentativas de homicídio.
A GNR identificou o dono do canil onde animais estavam e participou o caso ao tribunal.
Casou com idoso de 101 anos. Testamento foi anulado.
A vítima de 53 anos foi atingida na nuca com um disparo próximo de uma arma adaptada, mas teve alta hospitalar depois de tratada e sido observada no hospital de Bragança.
A decisão tem efeitos retroativos, pelo que o casamento celebrado em maio de 2017, dois meses antes da morte do idoso de 101 anos, é como se nunca tivesse sido realizado. A visada ainda pode recorrer da mesma.
Homem foi condenado a quatro anos de pena suspensa por corrupção.
Ao cabecilha do grupo e o único que se encontra em prisão preventiva foi atribuída a pena mais pesada de oito anos de prisão efetiva.
O Tribunal anulou o testamento que garantia quase metade de dois milhões de euros a uma empregada que casou com um centenário de Bragança, por dar como provado que o idoso estava incapaz de manifestar a sua vontade.
A mulher no centro desta polémica foi contratada pela esposa de Francisco Marcolino há quase 30 anos.
Homem julgado por ter dado mais de 40 facadas a mulher em bomba de combustível.
Duas mortes numa obra, em 2005.