Os dois arguidos foram pronunciados por 13 crimes de homicídio por negligência e 24 de ofensas à integridade física involuntária ou negligente.
Duas pessoas chegaram à Madeira sem um comprovativo de um teste negativo à Covid-19, mas não quiseram permanecer num hotel.
José Pedro Pereira respondeu pela segunda vez pelos crimes de burla e falsificação de documentos, alegadamente cometidos contra um empresário, que lhe terá pago 25 mil euros pelo trespasse de uma loja na Praça CR7.
O arguido, um lusodescendente, estava a aguardar julgamento em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional da Cancela.
O crime terá ocorrido num quadro de violência doméstica e foi alegadamente cometido pelo companheiro da vítima.
O arguido afirmou estar "retido no trânsito", o que não impediu a juíza encarregue de julgar o processo de impor uma multa ao dirigente do Partido Trabalhista Português.
O arguido estava "indiciado por um crime de incêndio, explosão e outras condutas especialmente perigosas".
Luís Miguel Calaça, deputado pelos sociais-democratas na Assembleia Legislativa da Madeira, foi detido pela PSP no passado dia 2 de Dezembro.
Valter Moreno foi condenado à pena de prisão de 23 anos e terá de pagar uma indemnização superior a 600 mil euros ao filho da vítima.
O ex-funcionário do Banif acusado de desviar cerca de 650 mil euros de máquinas de multibanco foi hoje sentenciado a uma pena de prisão efectiva de quatro anos pelo Tribunal da Comarca da Madeira.
Crime ocorreu em abril de 2017 na casa da vítima.
Burla foi avaliada em 82 mil euros.
Tribunal considera que a arguida praticou o crime de forma continuada.
Vítima tinha 79 anos. Filho ficou em prisão preventiva a aguardar julgamento.
Os detidos foram ouvidos no Tribunal da Comarca da Madeira e cinco ficaram sujeitos a termo de identidade e residência, enquanto outros dois foram libertados de imediato pelo Ministério Público.
Investigação da PSP envolveu 10 buscas num bairro do Funchal.
