
Ivo Canelas leva a peça "Todas as coisas maravilhosas" a Luanda
O espetáculo de Duncan Macmillan, interpretado pelo ator português, chega a Angola depois de ser apresentado 150 vezes em Portugal, para cerca de 30.000 espectadores.
O espetáculo de Duncan Macmillan, interpretado pelo ator português, chega a Angola depois de ser apresentado 150 vezes em Portugal, para cerca de 30.000 espectadores.
A peça-sensação "Todas as Coisas Maravilhosas" regressa para mais um fôlego: até novembro, vai ser apresentada por todo o País. Já foi vista por mais de 15.000 espectadores. "A comédia é maravilhosa para nos rirmos do que nos assusta", diz em entrevista.
Esta semana, Bruno Nogueira escreve sobre "a dor dos outros", falamos dos desvios de preços no Pingo Doce e publicamos uma entrevista com o ator Ivo Canelas.
O monólogo que o ator já apresentou em várias temporadas esgotadas vai voltar a palco. Passará por cidades como Bragança (julho), Lisboa (julho, agosto, setembro e outubro) e Porto (setembro).
A leitura tira-nos tempo e inclinação para todas as coisas maravilhosas que podemos fazer à beira-mar, como dormir (à sombra). Ler é um desporto de interiores, uma estranha chaise-longue num jardim de Inverno que contraria a modorra e nos leva a querer mudar o mundo.
A temática “Portugal” dominou os palcos em 2019: enquanto o Teatro Praga satirizou a história da dramaturgia portuguesa, La Féria elogiou uma lenda nacional e André Amálio mostrou “os filhos do nosso colonialismo”
Todas as Coisas Maravilhosas é o primeiro monólogo da carreira do actor que, depois de ter esgotado sessões consecutivas em Lisboa, se apresenta no Hard Club entre 20 e 27 de Maio.
Como a própria Elis disse numa canção: "Viver é melhor do que sonhar". E esta é a conclusão a que chegamos depois de hora e quinze de ação. Há mais coisas boas do que más por aí.
Todas as Coisas Maravilhosas está em cena até 20 de janeiro
Tributo surge poucos dias após ter atacado John Lewis, outro ícone do dos direitos civis.
"Perspetivo um grande Euro. Vejo sempre o copo meio cheio, não meio vazio...