Governo defende que é necessário encontrar uma solução para o Médio Oriente e garante que o conflito não vai distrair a União Europeia da guerra em curso na Ucrânia.
Secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Tiago Antunes, rejeitou que a carta enviada à Comissão Europeia tenha sido um "pedido de ajuda".
Governo considera essencial Europa reconhecer que os apoios às rendas "visam colmatar uma falha de mercado" que pretende ajudar "tantos jovens europeus".
O jurista português vai assumir o cargo de diretor executivo do Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia em outubro.
"A União Europeia está sob ataque, como o ato de sabotagem às condutas do Nordstream I e do Nordstream II demonstra. Para além do atentado à soberania e integridade territorial da Ucrânia, é a própria União Europeia que é diretamente visada", refere Tiago Antunes.
Na questão da segurança alimentar, o Conselho Europeu extraordinário vai, nomeadamente, procurar respostas que permitam escoar os cereais armazenados em portos da Ucrânia.
"Nunca houve irritante nenhum" com o primeiro-ministro, "não há irritantes", garantiu o Presidente da República.
No coração da Beira Interior, surge um projeto de alojamento que nos convida a dormir no lençol das águas do rio: a casa-barco Floating Álvaro.
Os 17 ministros e 38 secretários de Estado do XXIII Governo marcarão presença na cerimónia de tomada de posse.
João Galamba está sob a mira do DCIAP e da PJ, mas resiste a tudo e sai reforçado no novo executivo. Nuno Artur Silva deixa o governo.
O primeiro-ministro é o mesmo, mas este promete ser um Governo bem diferente: com mãos livres à esquerda e em versão núcleo duro.
Num dos maiores comícios da campanha socialista, Costa mudou de estratégia. Já não se fala em maioria absoluta e pisca-se o olho à esquerda. Rio é o "lobo vestido de cordeiro". À SÁBADO, o eurodeputado Pedro Marques vê as sondagens desfavoráveis ao PS como uma oportunidade para "mobilizar votos".
Há quem tenha levado frases feitas, quem tenha equipas a recolher dados e a imprimir fotocópias, quem se preocupe com o que leva vestido e quem faça simulações.
Grupos de trabalho anunciados pelo Governo há muitos. Alguns não chegam a sair do papel. Outros apresentam propostas que ficam por implementar. Dinheiro é o motivo.
Lesados tinham a garantia do PM de que reuniões se iniciariam em breve. Governo marcou início do grupo de trabalho para criar fundo de compensação para setembro. Quase a chegar a novembro, ainda nada. A responsabilidade é do OE, dizem.
Segundo a Ordem dos Enfermeiros, as únicas barreiras de acesso ao exercício da profissão "são impostas pelo próprio Governo, ao deixar emigrar, todos os anos, mais de metade dos recém-licenciados".
