O Tribunal Constitucional declarou inconstitucionais alguns aspectos do diploma da gestação de substituição e da lei da Procriação Medicamente Assistida.

Assunção Cristas diz que níveis do 'rating' deviam ser revistos em alta.

O PAN realiza este sábado o V Congresso com as autárquicas como tema central. Aumentar as candidaturas nas áreas metropolitanas é um dos objectivos do partido, convicto que a Geringonça pode chegar ao final da legislatura

"Somos oposição clara e firme a este Governo apoiado nos partidos mais à esquerda do nosso espectro político mas isso não quer dizer que não possamos conversar com todos", disse a nova líder do CDS/PP

Assunção Cristas assumiu este domingo, 13 de Março, a liderança do CDS-PP, substituindo Paulo Portas que esteve 16 anos à frente do partido. Conheça a agenda de Cristas e o seu núcleo duro.

Mariana Mortágua e Miguel Tiago vão voltar a ser os deputados do Bloco e do PCP numa comissão de inquérito à banca. João Almeida, que pertenceu ao Governo de Passos, vai ser o representante do CDS nos trabalhos.

Pedro Passos Coelho compôs um executivo com dirigentes do PSD e do CDS. Há algumas novidades, como Taborda da Gama ou Castro Alves

Entre as alterações à lei está a obrigatoriedade de consultas psicológicas, bem como de planeamento familiar e a introdução de taxas moderadoras

A votação do nome de José Pires Teles Pereira será realizada na próxima sexta-feira, 3 de Julho, na Assembleia da República

A conferência têm como propósito discutir e reflectir sobre a importância da transparência e da regulamentação do lóbi em Portugal

Fernando Ulrich diz que não aceita que as culpas fiquem só do lado do Banco de Portugal.

Pedidas medidas urgentes e um pacto de regime às forças políticas para os próximos 20 anos.

A seguradora suíça tinha de avançar com uma "mais-valia" face ao fundo Apollo para conseguir ficar com a Tranquilidade, disse Peter Brito e Cunha. Isto porque já tinha presença no mercado português.

Auditora das contas da Espírito Santo Internacional é ouvida no Parlamento.

Ricardo Salgado explicou ao conselho superior do GES ter recebido uma "liberalidade" do construtor José Guilherme devido a "assessoria" prestada. O então banqueiro manteve-se no banco. Mesmo que a operação não fosse "normal".