Quarenta anos depois, o Festival de Almada ainda é um local de diálogo e de dúvida. Assim acredita Rodrigo Francisco, diretor artístico do certame, que de 4 a 18 de julho une as duas margens do Tejo em palco.
Após dois anos atípicos, regressa de 4 a 18 de julho com peças ao ar livre, estreias absolutas e criações de alguns dos mais reputados encenadores do mundo.
Uma “homenagem ao teatro e a Shakespeare”, Prelúdio ao Rei Lear está em cena no Teatro Municipal Joaquim Benite
O Presidente da República considerou a Efacec como "uma empresa importante, em termos científicos, tecnológicos e de projeção no estrangeiro".
Reinar Depois de Morrer retrata, em versos líricos do Siglo de Oro espanhol, a paixão de Pedro e Inês. Em Almada a partir de 25 de outubro, José Neves e Margarida Vila-Nova dão vida ao par romântico, sob direção de Ignácio García.
Monólogo da atriz francesa, encenado por Robert Wilson, domina as atenções, mas há muito mais para ver de 4 a 18 de julho, incluindo Maria de Medeiros
Rui Lopes Graça e João Penalva estreiam Annette, Adele, e Lee, coreografia ao som do sapateado de três bailarinos que o músico David Cunningham esticou, martelou, distorceu. Segue-se a Madrugada em transe de Victor Hugo Pontes - no Teatro Camões, em Lisboa, de 16 a 19 de maio
Há uma banda permanentemente em cena na nova encenação de A Boa Alma de Sé-Chuão, com Rita Cabaço como protagonista. É para dar música aos poemas do original, peça moralista de um autor político.
O mais importante festival de teatro português, ao qual este ano o governo tirou dinheiro, que a câmara logo repôs, volta a mostrar o melhor que se faz mundo fora, como sempre de 4 a 18 de Julho e com extensões a Lisboa. As relações humanas, íntimas, dominam o cartaz
Morte de um Caixeiro-Viajante, de Arthur Miller, com encenação de Carlos Pimenta até 6 de Maio
Estas peças de teatro estreiam hoje, dia 23 de Março, e estão espalhadas pelo país. Fique com três propostas para ver em Guimarães, Almada e Torres Vedras
O colectivo de teatro O Grupo é o responsável pela peça de teatro, protagonizada por André Louro
Ao encenar Nathan, o Sábio, que Lessing escreveu no século XVIII, Rodrigo Francisco diz que está "a fazer serviço público". Em estreia no dia 9, põe em sintonia três religiões habitualmente antagónicas
A 21.ª Mostra de Teatro de Almada decorre de 3 a 19 de Novembro e conta com 25 espectáculos da sua programação dos quais 15 são estreias
"Repor a verdade sobre o colonialismo português" é o objectivo do criador, que acaba a sua trilogia sobre o tema com Libertação, que estreia em Almada e depois abre o ciclo Descolonização no Maria Matos, em Lisboa
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