
Os santuários do Hamas fora de Gaza
Israel anuncia que quer destruir o movimento, mas o seu braço militar não chega ao Qatar nem à Turquia. E é aí que vive, bem e com guarda-costas, a liderança política. Quem são os seus anfitriões?
Israel anuncia que quer destruir o movimento, mas o seu braço militar não chega ao Qatar nem à Turquia. E é aí que vive, bem e com guarda-costas, a liderança política. Quem são os seus anfitriões?
O ataque do Hamas a Israel, no dia 7 de outubro, provocou mais de 1.400 mortes já a resposta militar israelita em Gaza já fez mais de 10.000 mortos em apenas um mês.
Criticado por correr poucos riscos, António Guterres tem sido mais assertivo sobre a guerra em Gaza. A tirada do “vácuo” foi um deslize que não comprometerá a sua aposta na ajuda humanitária, dizem vários analistas. A sua atitude agrada dentro da ONU, que já perdeu 59 pessoas em Gaza – e enfurece o Governo de Israel.
Ataques terroristas, operações militares, massacres, a guerra israelo-palestiniana tem sido marcada por violações dos direitos humanos e do direito internacional.
O apoio político e militar iraniano foram fundamentais para desenvolver a capacidade bélica do grupo terrorista. Mas os islamistas palestinianos definem a sua própria estratégia e alianças.
Por semana são levadas entre 50 a 150 pessoas. Uns esperam que lhes seja oferecida uma casa, e outros receiam o que o futuro lhes reserva.
Chegam em cima da hora porque ainda lhes custa acordar cedo. São amigas fora da antena e admitem que isso ajuda na dinâmica do programa. São as primeiras a comandar em exclusivo uma emissão – e com sucesso.
Há poucos dias morreu um outro bebé, com cerca de cinco meses, também resgatado no Mediterrâneo, depois de ter caído à água.
Um dos menores tinha 14 anos e terá passado sete meses no estabelecimento prisional.
Na realidade, trata-se apenas de dilemas pessoais. O próximo marabuto coloca em prática toda a argúcia apreendida durante o treinamento, rapidamente concluindo que, entre não ser remunerado e enviado para os confins do deserto combater ou ficar pelo ar condicionado da capital, a opção torna-se óbvia.
De acordo com os últimos dados do Ministério do Interior italiano, este ano já desembarcaram nas costas italianas quase 94.000 migrantes, mais do dobro dos 45.000 registados no mesmo período do ano passado.
A deslocação a Portugal para a Jornada Mundial da Juventude é a 42.ª viagem apostólica fora de Itália do Papa, eleito em março de 2013. Papa Francisco só deixará Lisboa no domingo.
Aura Miguel esteve em todos os encontros de jovens, menos no primeiro. Acompanhou três Papas diferentes, pelos cinco continentes, ao longo de 30 anos. A SÁBADO recolheu as maiores peripécias da história do evento que Lisboa está prestes a receber.
Comunicado final do evento assinala o acordo sobre a necessidade de "indemnizações por prejuízos causados pela política colonialista" e "a reestruturação do sistema financeiro global".
Na véspera da segunda cimeira 17 chefes de estado e governo tinham confirmado a participação, em comparação com os 45 que se deslocaram à Rússia há quatro anos. A análise de João Carlos Barradas.
O Grupo Wagner é o maior exército privado russo, mas não é o único: há pelo menos mais uma dúzia de froças paramilitares, do Patriot ao Potok da Gazprom, passando pelo Convoy. Vladimir Putin, que incentivou o modelo, quer agora mais controlo sobre os mercenários.