
Marrocos. (Quase) sozinhos entre os escombros
Nas comunidades remotas no Atlas multiplicam-se as histórias de salvamentos feitos por sobreviventes, com pouco ou nenhum apoio. Rei em Paris aquando do terramoto atrasou a reação das autoridades.
Nas comunidades remotas no Atlas multiplicam-se as histórias de salvamentos feitos por sobreviventes, com pouco ou nenhum apoio. Rei em Paris aquando do terramoto atrasou a reação das autoridades.
O presidente da câmara da cidade mais afetada teme a possibilidade de "uma epidemia originada pelo grande número de corpos presentes sob os escombros e na água".
Dez anos depois do fim do tratamento, as pessoas que tiveram cancro não podem ser discriminadas com base no historial clínico passado sempre que solicitarem um crédito que requeira um seguro.
Um membro da equipa de salvamento espanhola ‘Bomberos Unidos Sin Fronteras’ relatou o estado de uma aldeia em Marrocos após terem chegado ao terreno para ajudarem a encontrar sobreviventes do sismo
O terramoto, de 6.8 na escala de Richter, teve epicentro a 72 quilómetros de Marraquexe.
Números oficiais apontam já para 2.012 mortos e 2.059 feridos. Próximas 24 a 48 horas são vitais para salvar vidas entre os escombros.
Horas depois do sismo, alguns dos sobreviventes partilham o que sentiram no momento do abalo, às 23h de sexta-feira. Número de mortes já ultrapassa as 1.000.
Este artigo é sobre os factos e as falhas que conduziram à condenação da maior assassina em série britânica da era contemporânea, ou, por outras palavras, como políticas de denúncia e integridade nas organizações salvam vidas, bem como carreiras e direitos.
Avião em cuja lista de passageiros figurava o líder do grupo Wagner caiu. As dez pessoas a bordo morreram mas ainda não foram oficialmente identificadas.
A Agência Federal de Transporte Aéreo da Rússia (Rosaviatsiya) indicou que Prigozhin era um dos passageiros do jato privado que se despenhou a norte de Moscovo, matando todos os ocupantes.
Fogo foi considerado o mais mortífero da história dos Estados Unidos, tendo sido confirmada a morte de pelo menos 114 pessoas.
Centenas de requerentes de asilo e migrantes da Etiópia também relataram maus-tratos e violações. Foram usadas armas explosivas para as mortes.
Os migrantes, a maior parte de nacionalidade senegalesa, estiveram à deriva durante 41 dias apesar de terem alimentos suficientes apenas para sete.
Incêndio em Maui está há a ser descrito como o pior desastre natural vivido na região.
De acordo com os últimos dados do Ministério do Interior italiano, este ano já desembarcaram nas costas italianas quase 94.000 migrantes, mais do dobro dos 45.000 registados no mesmo período do ano passado.
A embarcação transportava cerca de 45 migrantes, mas só quatro sobreviveram.