Uma pandemia de pandemónio
Portugal, onde uma palavrinha manda mais do que uma instituição, está enredado numa epidemia de informalidade e jeitinho. Segurem-se.
Portugal, onde uma palavrinha manda mais do que uma instituição, está enredado numa epidemia de informalidade e jeitinho. Segurem-se.
Que estas efemérides, estas celebrações de calendário, sirvam pelo menos para isto, para avivar a análise dos males que nos afligem.
Conhecer os mapas para poder contrariar as instruções e ir rumo ao desconhecido exige sentido de orientação, espírito de aventura e sorte.
Hoje, a classe média está a desaparecer - na verdade já desapareceu mas demoramos a aceitar -, a linearidade das classes assumirá uma preponderância que em tempos já teve. Isso não é necessariamente bom.
Ataques terroristas, operações militares, massacres, a guerra israelo-palestiniana tem sido marcada por violações dos direitos humanos e do direito internacional.
Chuvas intensas já provocaram dois mortos e dois desaparecidos. Pai da criança de 10 anos é uma das pessoas cujo seu paradeiro ainda é desconhecido.
O jovem fraturou nove vértebras, e outros ossos. Teve alta do hospital este sábado, dia 12, e está a fazer a viagem para casa, onde deve chegar amanhã.
Este episódio não justifica o coro de virgens ofendidas que anda por aí a clamar contra a “criminalização da política”, um “ataque à democracia” e outras patetices parecidas. Muito menos justifica a ofensiva vindicativa contra o Ministério Público.
Aos 47 anos, João Tordo é autor de 17 romances e um dos argumentistas da série Rabo de Peixe. Está agora a escrever uma novela original para a SÁBADO, que vai ser publicada em fascículos no verão.
A newsletter de terça-feira
A proposta de lei do Governo vai ser discutida hoje no Parlamento, mas constitucionalistas dizem que não sobrevive ao escrutínio, e associação fala de um sistema prisional "com penas estupidamente graves".
Esta sexta-feira fala-se do legado de Silvio Berlusconi no Conselho de Segurança e Leonor Caldeira comenta a polémica do cartaz com o desenho de Costa.
Desde 2015 que coleciona e sobrevive a casos, alguns deles ainda em aberto. Ministro vai esta sexta feira prestar contas no parlamento por causa da TAP.
Resgate ocorre dois dias depois de outra australiana ter sido encontrada com vida após sobreviver cinco dias graças a doces e uma garrafa de vinho.
Em livro que assinala os 100 anos da comunidade, judeus portuenses falam em “purificação”, “assaltos a casas particulares” e “corrupção jornalística”. E que estão “a ser pisados e cuspidos”.
Prestes a fazer 50 anos, no dia 21 de abril, diz à SÁBADO que sofreu um assassinato de caráter, que o processo de violência doméstica foi demasiado penoso, que lhe prejudicou a carreira, mas que se fez justiça. Mantém que nunca dirá mal do ex-marido, por causa dos filhos. Conta que não se leva a sério e que o cancro a mudou.