
Trabalhadores dos CTT cumprem primeiro de três dias de greve
O objetivo desta greve é que "seja reposta a normalidade nos CTT em termos de contratação coletiva e de qualidade do serviço público que é prestado à população".
O objetivo desta greve é que "seja reposta a normalidade nos CTT em termos de contratação coletiva e de qualidade do serviço público que é prestado à população".
Trabalhadores dos CTT vão estar em greve na segunda, quarta e quinta-feira, exigindo aumentos salariais e reforço de colaboradores para o serviço postal.
"O que nós pretendemos é que seja reposta a normalidade nos CTT em termos de contratação coletiva e de qualidade do serviço público que é prestado à população", diz sindicato.
A administração dos CTT teve a segunda reunião negocial com os nove sindicatos representativos dos trabalhadores da empresa, que reivindicam aumentos salariais entre os 100 e os 60 euros.
Os trabalhadores dos correios estão hoje em greve, pela segunda vez em duas semanas, em protesto, entre outros pontos, contra o pagamento do subsídio de refeição em cartão.
Trabalhadores não aceitam a proposta de atribuição de um cartão de refeição como forma de pagamento do subsídio de alimentação, substituindo, assim, o pagamento no vencimento mensal por transferência bancária.
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios anunciou uma greve geral para 13 de janeiro, em protesto por a administração dos CTT não reintegrar um funcionário despedido.
Sindicato dos trabalhadores espera uma "adesão significativa" para protestar a escassez de mão-de-obra no setor.
Sindicato considera que situação atual dos trabalhadores é "muito grave" e exigem a contratação de mais pessoas.
Trabalhadores realizam esta sexta-feira uma manifestação em Lisboa.
Os trabalhadores dos CTT iniciaram a partir da meia-noite de quinta feira a segunda greve geral em dois meses. Os CTT garantem que serviços "não foram afectados".
Adesão à greve dos trabalhadores foi de 70,63%, tendo ultrapassado as expectativas, segundo os sindicatos.
A adesão à greve dos trabalhadores do turno da noite dos CTT de Lisboa e Porto rondou os 70%. A greve de 24 horas estende-se a todo o país.
Segue-se uma manifestação em Lisboa contra a falta de condições laborais.
Dirigentes consideram que a paralisação é "contra a privatização da empresa" e por isso movida por motivos "exclusivamente ideológicos e políticos".
Os CTT esclareceram hoje que encerraram 16 pontos de acesso do universo de 22 anunciados, sendo que foram abertos 10 novos postos de correio