
Sindicato avança com nova greve no Hospital Amadora-Sintra entre 18 e 21 de abril
Reuniões entre a administração do hospital e os sindicatos "não alcançaram os resultados legitimamente esperados".
Reuniões entre a administração do hospital e os sindicatos "não alcançaram os resultados legitimamente esperados".
Transportadora alertou para "fortes perturbações" num protesto pelo impasse nas negociações salariais que também envolve a Infraestruturas de Portugal.
Os condicionamentos na circulação dos comboios vão registar-se entre as 00:00 e as 24:00 do dia 28 de fevereiro e do dia 2 de março.
Tribunal Arbitral decretou que são necessários serviços mínimos todos os dias do protesto. CP só tem informação sobre dois dos quatro dias de protesto.
Foram decretados serviços mínimos para dois dos dias. Sindicatos apontam para "impasse" nas negociações salariais com a administração da IP e da CP.
Constitucionalistas consideram que imposição do Governo a privados de cobertura de despesas de teletrabalho, sem fazer o mesmo aos funcionários públicos, viola o "princípio da igualdade e da proibição do arbítrio".
Os funcionários da administração pública não receberam até agora apoios para pagar os custos relacionados com internet e telefone que o Governo diz que as empresas têm de pagar, acusa SINTAP.
Paralisação nacional afetou consultas e cirurgias programadas. Setor exige progressões na carreira, contagem de tempo de serviço e admissão de mais profissionais.
A paralisação de 24 horas pode afetar a realização ou marcação de consultas e exames, bem como outros serviços programados.
Sintap diz que "os trabalhadores da saúde foram empurrados para a greve" devido "à ausência de resposta por parte do Governo".
Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública desconvocou paralisação prevista para arrancar no sábado, após ter chegado a acordo com a administração do hospital.
"Os beneficiários da ADSE podem estar completamente tranquilos", insistiu João Proença.
Governo prepara um documento para esclarecer regime.
Paralisação está marcada até 30 de abril de 2019.
O presidente da Área Metropolitana de Lisboa (AML), Fernando Medina, considerou hoje "inaceitável" não terem sido decretados serviços mínimos para a greve dos ferroviários de sexta-feira, não colocando em causa "o legítimo direito dos trabalhadores" ao protesto.
A greve ocorre no dia 7 de Dezembro. Conselho Económico e Social não decretou serviços mínimos.