
Fertagus com perturbações na quinta-feira devido à greve na IP
"Uma vez que não foram decretados serviços mínimos pelo CES - Conselho Económico e Social, não conseguimos prever os horários que serão possíveis realizar", refere a empresa.
"Uma vez que não foram decretados serviços mínimos pelo CES - Conselho Económico e Social, não conseguimos prever os horários que serão possíveis realizar", refere a empresa.
"Estão a registar-se tempos de espera de 15 a 20 minutos e, até ao momento, não houve problema alguma a registar no acesso às plataformas e aos comboios", disse fonte do Metro de Lisboa.
Os condicionamentos devido à paralisação convocada pelas organizações sindicais representativas dos trabalhadores da transportadora foram anunciados hoje de manhã no 'site' da empresa
Trabalhadores exigem aumentos salariais e também a contratação.
Anabela Carvalheira, representante sindical da Fectrans, disse esta manhã que o protesto está a ter uma adesão próxima dos 100% e que a circulação só deverá ser retomada às 06h30 de segunda-feira, conforme perspetivou também a empresa.
"A falta de um número bastante significativo de viaturas novas, a inexatidão nas datas da sua disponibilidade e a adequação dos sistemas de informação necessários à prestação do serviço" são "as razões principais identificadas para que se considere que o serviço não está em condições de ser colocado em prática", justifica a Transportes Metropolitanos de Lisboa, em comunicado.
A empresa não divulgou informações sobre alterações ao serviço. Metropolitano de Lisboa anunciou a contratação de maquinistas e o reforço das equipas de manutenção.
A circulação no Metropolitano de Lisboa foi retomada com normalidade às 9h30, depois de uma greve parcial de trabalhadores entre as 5h e as 9h.
Hoje, os quatro sindicatos representativos dos trabalhadores vão ser recebidos pelo ministro do Ambiente e da Ação Climática.
Em comunicado, a transportadora refere que, como se prevê que a circulação fique afetada, "o serviço de transporte terá início, previsivelmente, a partir das 09:30".
Os trabalhadores do metro cumprem hoje e dia 27 novas greves parciais, entre as 5h e as 9h, contra a falta de condições de trabalho na área operacional, devendo a circulação iniciar-se pelas 9h30.
De acordo com o balanço feito pela CP, entre as 0h e as 6h de hoje registaram-se 61 supressões, cerca de 88% dos comboios programados, que seriam 69.
O coordenador da Fectrans disse que a decisão dos trabalhadores é "um protesto contra a intransigência do Governo e da CP, o arrastamento das negociações e os salários baixos".
Os trabalhadores da CP fazem uma greve de 24 horas, na segunda-feira, para reivindicar aumentos salariais de 90 euros para todos os trabalhadores.
Depois da retoma da circulação do Metropolitano de Lisboa, foram hoje entregues pré-avisos de greve para os dias 18 e 27 de maio.
Já foram entregues pré-avisos de greve para os dias 18 e 27 deste mês entre as 05:00 e as 09:00