As estruturas sindicais alertam que muito dos médicos infetados com a Covid-19 têm necessidade de cuidados intensivos e de longos tratamentos.

Sindicato dos Enfermeiros Portugueses condena Administração Regional de Saúde e o Centro Hospitalar Universitário do Algarve pelo incumprimento dos compromissos assinados.

Petição exige "igualdade de direitos em relação a outros profissionais do SNS", com passagem de 40 para 35 horas de trabalho por semana no SNS.

A OM entende que "o adiamento da compra [das ambulâncias] coloca em causa a qualidade do socorro" e "gera frustrações junto dos profissionais".

Ministra da Saúde foi acusada de ter "atirado a toalha ao chão". Adesão ao protesto ronda os 80%, indicam sindicatos.

Médicos exigem a negociação da carreira médica para o instituto com "equiparação plena" à dos médicos do Ministério da Saúde e melhores condições de trabalho.

Ínicio da greve de zelo da Federação dos Sindicatos de Enfermeiros estava marcado para esta sexta-feira mas será adiado devido ao retomar das negociações com o Governo sobre o acordo coletivo de trabalho.

Apesar da reunião com a comissão negociadora da revisão da carreira de enfermagem, ambos os sindicatos da profissão pediram "compromissos políticos" para que a greve de 14 de janeiro a 28 de fevereiro seja desconvocada.

Grandes hospitais de Porto, Coimbra, Lisboa e Setúbal serão afectados. Protesto de mais de um mês pode adiar ou cancelar milhares de cirurgias.

Sindicatos querem que o salário mínimo para os enfermeiros se situe nos 1.600 euros mensais e que esteja contemplada a perspectiva de se chegar ao topo da carreira técnica superior.