
Médicos responsabilizam Governo por falta de planeamento e pedem mais meios @Model.HTag>
Para o sindicato, a falta de meios humanos, de camas e até de oxigénio tem levado à acumulação dos doentes em maca, à porta dos hospitais e nas ambulâncias.
Para o sindicato, a falta de meios humanos, de camas e até de oxigénio tem levado à acumulação dos doentes em maca, à porta dos hospitais e nas ambulâncias.
O Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central refuta qualquer referência a tratamento indigno de cadáveres e garante que o transporte dos mesmos é efetuado de acordo com procedimento interno..
O sindicato recorda que foi apresentada ao Ministério da Saúde, no início do ano, uma proposta negocial relativa à governação clínica.
Sindicato dos Médicos da Zona Sul considera que o OE2021 é "vazio" em respostas para o Serviço Nacional de Saúde, que conta com "menos quase mil médicos" do que em janeiro.
"No CHULC, o processo de gestão de camas é dinâmico. A abertura de camas para doentes covid acontece de forma progressiva, de acordo com as necessidades", afirma o centro hospitalar, recusando assim as críticas feitas esta manhã pelo sindicato dos médicos.
Clínicos do Centro Hospitalar de Lisboa Central devem pedir "escusade responsabilidade civil" para manifestar discordância com a falta de condições para a prestação de cuidados de saúde, refere o sindicato.
"Não é aceitável que este Governo e Ministério da Saúde permitam esta situação, que põe em causa a saúde dos doentes e o desempenho profissional dos médicos", sublinha o sindicato.
Sindicato dos Médicos da Zona Sul diz que este serviço "conta atualmente com seis médicos pediatras, dos quais apenas três realizam trabalho noturno".
Sindicato dos Médicos da Zona Sul diz que "não tolerará qualquer responsabilização dos médicos locais, que desempenharam as suas funções com o maior respeito pela 'leges artis'".
A saída de Maria Laurência Gemito surge numa altura em que Reguengos de Monsaraz regista o maior surto de Covid.-19 no Alentejo.
Sindicato acusa conselho de administração do hospital de ter dado "mais uma prova de gestão autocrática e antidemocrática", ao demitir diretor de serviço "por delito de opinião".
A SÁBADO teve acesso ao anúncio da empresa de trabalho temporário que discrimina a necessidade para o dia 22 de maio. Mesmo assim, a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, de que a instituição faz parte, desmente que tal esteja a acontecer.
O Sindicato Independente dos Médicos quer que seja dado um "apoio extraordinário" à manutenção dos contratos de trabalho "em situação de crise empresarial" nos SAMS.
Profissional terá desaconselhado uma troca de medicamentos.
"Ao optar pela continuidade da PPP em Cascais, o Governo escolhe favorecer as entidades privadas, quando poderia e deveria optar pela gestão pública", destaca o Sindicato.
A avó de Leonor diz que as "limitações impostas [pelo Estado] com o fecho da urgências do hospital Garcia de Orta" contribuíram para a morte da menina.