Lula da Silva tomou posse a 1 de janeiro, juntamente com 37 ministros, um número recorde, e nesse mesmo dia assinou 11 decretos e três medidas provisórias: iniciou a política de controlo de armas, o restabeleceu medidas de combate ao desmatamento na Amazónia e assinou ainda a medida provisória que recria o Bolsa Família.
Lula repete o seu destino ao ser incapaz de vencer à primeira. Já tinha sido assim em 2002 e 2006. Por outro lado, o vencedor da primeira volta obrigado a disputar uma segunda acabou sempre Presidente da República.
A segunda volta promete ser renhida e os candidatos têm um mês para convencerem os brasileiros que são a melhor escolha para a presidência. Onde devem focar a sua atenção?
No seu discurso de vitória, o ex-presidente mostrou-se confiante numa vitória e disse que a segunda volta será apenas uma "prorrogação". A segunda volta está marcada para 30 de outubro.
Bolsonaro é radical contra os “inimigos”, Lula da Silva chamou antigo adversário para “vice”. Na semana final da campanha, especialistas brasileiros ouvidos pela SÁBADO falam em eleições “extraordinárias" e explicam porque falhou uma "terceira Via".
Lula da Silva e Bolsonaro trocaram acusações e foram criticados por rivais. Primeira volta acontece a 2 de outubro e Lula parte com vantagem.
O índice de rejeição dos dois principais candidatos à presidência é claro: Bolsonaro tem mais de 50% e Lula quase 40%.
Tanta gente a defender a 1ª ministra finlandesa, a mártir da devassa da vida privada e do machismo. Queria ver se Costa levasse uns amigos de tronco nu para posarem com uma placa em S. Bento, o que aconteceria.
Lula da Silva e Jair Bolsonaro são os dois principais candidatos às eleições do Brasil e foram os principais alvos do debate que também ficou marcado pela exaltação do atual presidente com a jornalista.
