
Covid-19: Festas populares e festivais de música provocaram 340 mil casos
Ao longo dos cerca de três meses desde o início da sexta vaga da pandemia, Portugal registou um total de 2.331 óbitos associados à covid-19.
Ao longo dos cerca de três meses desde o início da sexta vaga da pandemia, Portugal registou um total de 2.331 óbitos associados à covid-19.
O Instituto Superior Técnico prevê ainda que eventos como o Rock in Rio causem uma média de 40 mil contágios, pelo que recomendam o uso de máscara em grandes eventos, nos transportes públicos e em contexto laboral quando há proximidade entre trabalhadores.
De acordo com a DGS foram confirmados 26.848 casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2 esta quarta-feira e notificados 47 óbitos, mais cinco do que no dia anterior.
A sexta vaga da covid-19 em Portugal aconteceu apenas em dois meses, mas os seus números já têm um peso bastante expressivo no balanço global, desde março de 2020. Só em abril e maio deste ano registaram-se mais de 900 mil casos (21% do total) e 1455 mortes.
Os 1.455 óbitos registados nos últimos 60 dias representam apenas cerca de 6% do total de 23.150 mortes comunicadas à OMS, desde do registo da primeira vítima mortal por covid-19 em Portugal.
O número de casos assusta, mas maior parte dos médicos acredita que o pico deverá ser atingido em meados de junho, o que dará um verão mais tranquilo. Mas avisam para a necessidade de preparar já a sétima vaga.
As queixas contra procedimentos médicos estéticos que não correram bem têm vindo a aumentar. Sociedade Portuguesa de Medicina Estética responsabiliza quem realiza esses procedimentos sem ser médico.
Os especialistas avisam para uma sexta vaga de covid-19. Há um ano, havia menos mortes e casos, mas o país saía de um confinamento duro e a variante tinha menos capacidade de infetar.
O número de casos registou um aumento significativo nos últimos três dias, passando a barreira dos 20 mil diários, com 20.486 na segunda-feira, 24.572 na terça-feira e 24.866 na quarta-feira.
A eliminação do uso de máscara aumentou as infeções em Portugal, sublinha um relatório do Instituto Superior Técnico sobre a pandemia de covid-19.
Depois da medalha de bronze em K1 1000, Pimenta, que defendia também o título mundial nos 5.000 metros, cortou a meta no terceiro lugar com o tempo de 20.19,94 minutos.
Emanuel Silva, João Ribeiro, Messias Baptista e David Varela foram sextos classificados na final dos Mundias de Szeged.
Depois de Gustavo Simões e Filipa Martins terem assegurado vagas na artística, Ana Rente é a terceira ginasta lusa a garantir uma quota para o Rio'2016.
Eugene Jeter, com 20 pontos, quatro ressaltos, quatro assistências e três roubos de bola, liderou os ucranianos...