
Turquia e Arábia Saudita reatam relações depois da morte de Khashoggi @Model.HTag>
Mohammed bin Salman está de visita à Turquia, a primeira desde 2018. Os dois países retomam agora as relações comerciais e políticas.
Mohammed bin Salman está de visita à Turquia, a primeira desde 2018. Os dois países retomam agora as relações comerciais e políticas.
A França é também o país mais altivo, egoísta e autocentrado da Europa. Esqueceu-se dos privilégios que a sua imensa riqueza lhe concede, é avessa a qualquer tipo de sacrifícios e, a braços com um Estado gigantesco, foi incapaz de se reformar.
O caso da morte do jornalista, que ocorreu em 2018, foi enviado pelo tribunal turco para a Arábia Saudita apesar dos avisos de organizações internacionais de que esta ação pode resultar no ausência de julgamento.
Saiu a biografia monumental de Philip Roth, o mais polémico escritor norte-americano. Mas, será que vale a pena sabermos (quase) tudo sobre ele?
Os que têm hoje entre 15 e 34 anos não vivem. Sobrevivem. O peso também recai nos ombros dos seus pais: estes são os primeiros da sua condição a perceber que os filhos terão pior presente e menos futuro do que eles tiveram.
Saad Aljabri foi demitido em 2015 do seu cargo como chefe da contraespionagem do Ministério do Interior da Arábia Saudita. Foi avisado de que poderia sofrer um destino semelhante ao do jornalista Jamal Khashoggi: "Desmembram-te, matam-te. Tu estás no topo da lista."
O galardão foi atribuído a Gurnah "pela sua penetração descomprometida e compassiva dos efeitos do colonialismo e do destino dos refugiados no espaço entre culturas e continentes".
Lars Vilks tinha 75 anos e morreu quando o carro da polícia em que seguia colidiu com um camião. Dois agentes da polícia morreram.
Em última análise, o valor quantitativo de uma obra-prima – ou de um intragável desastre – depende apenas e só do cheque que alguém está disposto a pagar por ela.
Arábia Saudita foi um de três países a reconhecer os talibã, durante a tomada de poder, entre 1996 e 2001. Regime opressivo, tem dado mostras de alguma abertura. Será que os talibã de 2021 vão segui-lhes os passos?
Mohammed bin Salman teve um reunião extraordinária com o primeiro-ministro britânico em junho do ano passado, pedindo-lhe para "corrigir e reconsiderar" uma decisão "errada" da Premier League de bloquear a compra do clube inglês por parte de um consórcio saudita. Boris cedeu à pressão, mas negócio acabou por cair.
A Amnistia Internacional tem nova secretária-geral. Francesa, com 56 anos, neta de um membro da Resistência fuzilado durante a II Guerra Mundial, a até agora relatora especial da ONU, Agnès Callamard, tem uma carreira invejável na área dos direitos humanos e da liberdade de expressão.
O quadro adquirido por cerca de 380 milhões de euros pelo príncipe saudita Mohammed Ben Salman, terá sido pintado pela oficina de Leonardo da Vinci e não pelo próprio mestre.
O facto de os textos de Manguel publicados no jornal mais vendido em Portugal serem mercadoria antiga, prosa que o tangoso argentino publica e republica, vende e revende, porque este é o seu modo de ganhar a vida, não é particularmente significativo, nem esse é o escopo desta história mil vezes contada. Um ensaio de João Pedro George
Agnès Callamard, especialista em direitos humanos e a primeira a publicar um relatório sobre a morte do jornalista Jamal Khashoggi, foi ameaçada durante uma reunião que juntou altos funcionários da ONU e membros do governo saudita.
Passou 44 dias num dos melhores hotéis do mundo e mudou-se depois para uma mansão avaliada em 11 milhões de euros. As filhas visitaram-no e vacinaram-se.