
Covid-19: Agências europeias do medicamento reúnem-se para monitorizar vacinas @Model.HTag>
Encontro pretende debater a forma de "organizar melhor os recursos disponíveis para poder continuar a dar resposta necessária" nesta fase da pandemia.
Encontro pretende debater a forma de "organizar melhor os recursos disponíveis para poder continuar a dar resposta necessária" nesta fase da pandemia.
O pedido de aprovação da vacina foi submetido à Agência Europeia do Medicamento.
A Agência Europeia do Medicamento aprovou a utilização da vacina da Pfizer-BionNTech contra a covid-19, que poderá assim começar a ser administrada na UE ainda este ano.
Além do contrato já assinado com a britânica AstraZeneca, que garante os primeiras 6,9 milhões de doses ao país, a nível europeu há negociações em curso com outras cinco vacinas que estão ainda em fase de testes.
Especialistas, políticos e parceiros sociais voltam a reunir-se para analisar a situação epidemiológica do novo coronavírus em Portugal, com as apresentações em transmissão aberta pela primeira vez.
O primeiro-ministro anunciou na quinta-feira a compra de 6,9 milhões de vacinas contra a covid-19.
"A celebração do campeonato de futebol terá de ser feita de uma forma contida", sem ajuntamentos e com o uso de máscaras, explicou Graça Freitas.
Organização reiterou que o fármaco apenas deve ser administrado a doentes em estado grave e sob supervisão médica.
Presidente do Infarmed explicou que o País está a tentar "perceber as vacinas que poderão chegar mais cedo, para poderem ser essas as que venham a ser disponibilizadas à União Europeia".
António Costa anunciou esta segunda-feira a aquisição de 500 ventiladores da China. António Sales adianta que está prevista a chegada de pelo menos quatro mil.
Entre as entidades inspecionadas contam-se 56 laboratórios, 25 distribuidores por grosso e 92 farmácias, contemplando sobretudo 157 medicamentos.
Organismo garantiu que dará resposta num curto prazo de tempo após pedido de autorização especial para utilizar um medicamento não introduzido em Portugal.
Ex-ministra da Saúde reconhece que foi convidada para o órgão liderado por Leonor Beleza, mas assegura que nunca participou nas reuniões ou que tenha, sequer, tomado posse
Leonor Beleza, Graça Carvalho, Roberto Carneiro, Maria de Belém e Paulo Pitta e Cunha são alguns dos nomes que integram os órgãos da instituição envolvida em polémica, tal como Fernando Ulrich, António Cunha Vaz e Pedro Pita Barros
O ofício deixa também claro que se encontram igualmente isentos "os cônjuges".