
Eles apagaram o Facebook... e sobreviveram
Não se interessam pela partilha virtual, preocupam-se com a privacidade e preferem amizades de carne e osso. São jovens adultos sociáveis, mas recusam-se a entrar nas redes sociais.
Não se interessam pela partilha virtual, preocupam-se com a privacidade e preferem amizades de carne e osso. São jovens adultos sociáveis, mas recusam-se a entrar nas redes sociais.
Passeiam no Instagram, convivem com youtubers, conversam no WhatsApp. Levam o telemóvel para o duche, para a cama e para a escola, mas também se sentem culpados. Saiba o que dizem os números, os especialistas e os adolescentes – na primeira pessoa.
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A psicóloga Rosário Carmona e Costa escreveu um livro que responde às perguntas que todos os pais já colocaram sobre o uso e abuso de tablets, telemóveis e computadores
Os jogadores têm que descobrir quem foi o agressor, a testemunha, que tipo de bullying foi cometido e em que local da escola aconteceu
Chegam a passar 21 horas diárias com os comandos, alimentam-se mal e dormem pior. Tomam calmantes, desistem da escola, isolam-se e, muitas vezes, só recuperam com ajuda médica. Relatos de quem se conseguiu libertar do vício