
Putin não vai ao funeral de Prigozhin
As cerimónias fúnebres ficaram a cargo da família do empresário russo que fundou o grupo Wagner. O Kremlin desmente que a queda do avião que vitimou Prigozhin tenha sido uma operação de vingança.
As cerimónias fúnebres ficaram a cargo da família do empresário russo que fundou o grupo Wagner. O Kremlin desmente que a queda do avião que vitimou Prigozhin tenha sido uma operação de vingança.
Porta-voz principal para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança frisou que "quase nada do que sai da Rússia é credível".
Encontro acontece na cidade que foi palco do motim do grupo Wagner, em junho, e poucos dias depois da Ucrânia ter anunciado a reconquista de uma aldeia em Donetsk.
Prigozhin, líder do grupo Wagner, não é visto publicamente desde o dia 24 de junho quando liderou um motim.
Após o motim, presidente russo e líder do grupo de mercenários Wagner
Crê-se que Prigozhin se encontra em São Petersburgo, apesar de dever exilar-se na Bielorrússia.
Uma investigação das autoridades russas à casa do líder do grupo de mercenários expôs o luxo em que este vivia. Prigozhin passou a ser persona non grata depois do motim falhado contra as chefias militares russas.
O líder do grupo Wagner e os seus mercenários evitaram ser processados, negociando uma saída para a Bielorrússia na semana passada.
Onde se fala de mercenários, senhores de guerra, empresas duvidosas, feudalidades armadas e outros pesadelos do século XXI.
A possibilidade de António Costa “ir para a Europa” existe e, certamente, haverá uma “luta sucessória” no interior do PS, mas nem no tempo, nem com as personagens que hoje alimentam a especulação.
Sergei Surovikin pode ter apoiado o motim liderado por Yevgeny Prigozhin. Não se sabe o seu paradeiro nem estado de saúde há vários dias.
Presidente da Rússia encenou o regresso à normalidade, apesar de reconhecer que o grupo Wagner podia causar "a desordem que redundaria inevitavelmente no caos". A análise de João Carlos Barradas.
No sábado, o líder do grupo Wagner já tinha avançado que iria para a Bielorrússia depois de um acordo mediado por Alexandr Lukashenko o ter levado a interromper a movimentação dos mercenários para Moscovo.
O fundador do grupo Wagner afirmou que a marcha até Moscovo mostrou graves "problemas de segurança na Rússia". É a primeira vez que fala desde que anunciou o fim da marcha.
O primeiro-ministro russo pede que o país reaja com unidade: "Precisamos de agir juntos, como uma só equipa, e manter a união de todas as forças reunidas em torno do presidente".
Shoigu, alvo de duras críticas por parte do líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, deslocou-se a um posto de comando das forças russas na Ucrânia e "reuniu-se com os líderes" de uma das unidades.