
Djokovic bate Medvedev no US Open e conquista 24º Grand Slam da carreira
Número dois mundial vai assim ascender à liderança do ranking.
Número dois mundial vai assim ascender à liderança do ranking.
Apesar de se confessar "abençoada" e uma pessoa "cheia de fé", a número seis mundial assegurou que "não reza por resultados, apenas para ter força para dar tudo, aconteça o que acontecer."
A jogadora checa foi a primeira não cabeça de série a marcar presença na final em Wimbledon na era Open (desde 1968) e a primeira depois de Billie Jean King, em 1963.
O tenista sérvio que ultrapassou o espanhol Rafael Nadal com o 23.º 'major', subiu do terceiro posto para o primeiro da hierarquia, superando espanhol Carlos Alcaraz (segundo) e o russo Daniil Medvedev (terceiro).
Tenista, número 3 do mundo, é sérvio e coloca-se ao lado do seu país contra a independência do território, numa altura em que voltaram os confrontos entre os dois lados. Djokovic admite que nem todos concordam com ele, mas mantém declaração que escreveu numa câmara de filmar.
Frente ao 40.º jogador mundial, o norueguês de 24 anos triunfou com os parciais de 6-2 e 7-6 (7-3) em uma hora e 49 minutos.
Os pais inscreveram-no no ténis aos 6 anos por conveniência – o campo do complexo da Maia ficava perto de casa. Aos 18 não se sentiu preparado para ser profissional e foi estudar para os EUA. Só começou “a sério” em 2021 e já é o 68º no ranking mundial. Chega ao Estoril Open como o melhor português e diz que ganhar ali "seria incrível".
"Novos exames serão feitos em três ou quatro semanas, para ver como a lesão evolui", explicou Nadal, de 36 anos.
Filho e neto de tenistas amadores, o espanhol, conquistou Nova Iorque e chegou ao topo do ranking mundial com apenas 19 anos. “Sou um rapaz que sonha em grande”, avisou.
O tenista de Múrcia venceu na final o norueguês Casper Ruud em quatro 'sets', com os parciais de 6-4, 2-6, 7-6 (7-1) e 6-3, em três horas e 20 minutos, e tornou-se no mais jovem número um de sempre e no mais novo campeão do Grand Slam, desde o compatriota Rafael Nadal, em Roland Garros em 2005.
A tenista que conquistou 23 títulos Grand Slam tenciona retirar-se do desporto depois do Open dos Estados Unidos, que arranca a 29 de agosto. Quer dedicar-se à sua empresa e ser mãe de novo.
O tenista Rafael Nadal tem jogado os últimos torneios em sofrimento. Mas não é o único: da ciática da bodyboarder Joana Schenker à fissura no cóccix do ciclista Sérgio Paulinho, são muitos os casos de sacrifício.
Com o cada vez mais certo afastamento de Serena Williams, quem irá dominar o ténis feminino? A polaca Iga Swiatek, atual nº 1 do mundo e vencedora em Roland Garros a 4 de junho, é a principal candidata. Mas há outras, de Coco Gauff a Emma Raducanu ou Naomi Osaka.
Espanhol derrotou norueguês Casper Ruud em três sets.
A Joana Mortágua mostra-nos um gato feio a abrir a boca e despede-se: "Boa noite com o Poejo." O Santos Costa brinda-nos com uma história que marcou o jornalismo. Estava ele a tomar um café no bar do parlamento...
A polaca de 21 anos impôs-se à 23.ª tenista mundial, Coco Gauff. Igualou a norte-americana Venus Williams como a tenista com maior número de triunfos seguidos no século XXI.