
Três trabalhadores morrem numa mina espanhola
Vítimas ficaram presas a 900 metros de profundidade na sequência de um deslizamento de terras.
Vítimas ficaram presas a 900 metros de profundidade na sequência de um deslizamento de terras.
Segundo um relatório da Citizen Lab mais de 60 pessoas ligadas ao movimento separatista catalão foram algo de espionagem a partir do sistima spyware Pegasus. O governo espanhol não quis responder às acusações.
Centenas de jornalistas, políticos e ativistas foram vigiados através de um programa de espionagem que se introduz no telemóvel dos utilizadores. Jornalista saudita Jamal Khashoggi foi um dos visados.
O presidente do governo regional, Quim Torra, estabelecer uma "posição comum" da Catalunha sobre a "crise aberta da monarquia" e descreveu o rei emérito Juan Carlos como "um fugitivo da justiça".
Ernest Maragall, antigo deputado do parlamento catalão, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros e da Educação da Catalunha e ex-membro do Parlamento Europeu, também teve o seu telemóvel espiado pelo programa Pegasus, tal como aconteceu ao presidente do Parlamento da Catalunha, Roger Torrent.
O programa 'Pegasus' permite escutar conversas, ler mensagens, aceder ao disco duro e fazer capturas de ecrã assim como aceder ao histórico de navegação de portais de Internet.
A marcha acontece depois do Supremo Tribunal espanhol ter tornado pública, no passado dia 14 de outubro, a sentença, atribuindo penas de prisão contra os líderes catalães associados ao referendo independentista de 1 de outubro de 2017.
Presidente do Parlamento da Catalunha, Roger Torrent, convocou reunião para baixar a tensão e alcançar uma solução democrática para o conflito politico na Catalunha.
Grupo que tem organizado grande parte das manifestações realizadas na região da Catalunha criou uma aplicação a que só se pode aceder por convite. Chamam-lhe plataforma para coordenar acções de desobediência civil.
Presidente catalão reagiu à alocução de Felipe VI, que pediu consensos para proteger a convivência entre os espanhóis.
Novo presidente da Catalunha repetiu a fórmula de Carles Puigdemont, que em 2016 omitiu referências ao rei na cerimónia de tomada de posse.
Tribunal avisou ainda o presidente do parlamento regional da Catalunha, Roger Torrent, e restantes membros do executivo para a obrigatoriedade de acatar a ordem.
Tribunal avisou ainda o presidente do parlamento regional da Catalunha, Roger Torrent, e restantes membros do executivo da obrigatoriedade de acatar a ordem.
Tribunal avisou ainda o presidente do parlamento regional da Catalunha, Roger Torrent, e restantes membros do executivo da obrigatoriedade de acatar a ordem.
Tribunal avisou ainda o presidente do parlamento regional da Catalunha, Roger Torrent, e restantes membros do executivo da obrigatoriedade de acatar a ordem.
Parlamento catalão aprova processo por boicote a Sànchez.