
Mário Centeno: "Presidente da República não me convidou para chefiar o Governo"
Governador do Banco de Portugal vem a público depois do Presidente da República ter desmentido que o teria convidado para liderar o Governo.
Governador do Banco de Portugal vem a público depois do Presidente da República ter desmentido que o teria convidado para liderar o Governo.
Mário Centeno disse em entrevista ter recebido "um convite do Presidente e do primeiro-ministro para refletir e considerar a possibilidade de liderar o Governo". Presidente desmentiu-o.
A reunião extraordinária da Comissão de Ética surge após as críticas dos partidos políticos ao convite a Mário Centeno para substituir António Costa.
Helena Carreiras respondia a Rodrigo Saraiva (IL), que requereu a audição da governante para debater a polémica com 13 militares da Marinha, que em março se recusaram embarcar para uma missão no navio 'Mondego', alegando falta de condições de segurança.
Conheceram-se na jota, aprenderam os jogos de bastidores políticos e hoje são os protagonistas de um megaprocesso de corrupção partidária.
Segundo Carla Castro, "os cargos devem ter efetivo exercício dos mesmos", o que neste caso passaria por "participação na estratégia, comunicação e gestão".
Tiago Paiva é uma celebridade do YouTube que foi convidado pela Iniciativa Liberal para ser "deputado por um dia". Num discurso a partir do púlpito, insultou o primeiro-ministro. Mas esta não é a primeira polémica de Tiago Paiva.
Deputado Bernardo Blanco acompanhou Tiago Paiva na Assembleia da República. O YouTuber também conheceu figuras como João Cotrim Figueiredo e Rui Rocha.
Em causa estão declarações de Augusto Santos Silva em que diz que "aquilo que a Iniciativa Liberal decidiu fazer [na sessão com Lula da Silva] não é nada" porque "há sempre quem faça pior", depois de falar em "falta de integridade política".
O Presidente do Brasil veio ao Parlamento falar de paz, condenar a invasão da Ucrânia e avisar os portugueses para os riscos da "ditadura do algoritmo" e para as consequências da extrema-direita no poder, lembrando as mortes causadas durante a pandemia por "negacionistas demagogos".
Na paz aparente do último congresso do Chega, ouviram-se desejos por menos litígios, mais votos do que o PSD, violência física contra o PCP, dietas à deputada do PAN e aplausos contraditórios sobre a guerra na Ucrânia.
"Este estado de coisas não pode continuar, este Governo não pode continuar, portanto anuncio que a Iniciativa Liberal vai apresentar, logo que possível, uma moção de censura ao Governo de António Costa", anunciou João Cotrim de Figueiredo. Esta é a reação da IL à demissão de Pedro Nuno Santos.
A candidata à liderança da IL não quer um “partido do Twitter”, a rede em que por sinal o adversário, Rui Rocha, se destacou. Aponta falhas à comunicação das ideias do partido, quer torná-lo a terceira força política do país e pelo caminho legalizar a canábis.
A IL e o PAN levam ao Parlamento uma resolução que pretende suspender os acordos de extradição com Hong Kong. Propostas anteriores foram sempre rejeitadas.
Sobre o apoio manifestado por João Cotrim Figueiredo a Rui Rocha, Carla Castro demarcou-se da decisão do ainda líder: "Posso dizer que, enquanto presidente, eu não o faria".
Cotrim anunciou que abandonava o partido e já escolheu o seu "lutador" para o suceder. Mas do outro lado do ringue está Carla Castro, uma cara mais conhecida do público em geral.