
Trump, uma demissão guardada no bolso e um plano de reconciliação com a Rússia
Um plano de reconciliação com a Rússia e a carta de demissão que o presidente guardou no bolso são algumas das revelações feitas pelo relatório Mueller.
Um plano de reconciliação com a Rússia e a carta de demissão que o presidente guardou no bolso são algumas das revelações feitas pelo relatório Mueller.
Equipa do procurador-especial também não descobriu provas suficientes para provar que o presidente dos EUA cometeu obstrução à Justiça, mas também não o iliba de que ele tenha cometido o referido crime. Casa Branca fala em "total e completa exoneraçã
O presidente dos EUA reagiu no Twitter à análise do procurador-geral dos EUA à investigação sobre as suas relações com a Rússia.
Equipa do procurador-especial também não descobriu provas suficientes para provar que o presidente dos EUA cometeu obstrução à Justiça, mas também não o iliba de que ele tenha cometido o referido crime. Casa Branca fala em "total e completa exoneração de Trump".
Equipa do procurador-especial não descobriu provas suficientes para provar que o presidente dos EUA cometeu obstrução à Justiça, mas também não o iliba.
As bolsas norte-americanas encerraram generalizadamente em baixa, pressionadas sobretudo pela entrada em vigor das tarifas alfandegárias entre os EUA e a China, o que afectou especialmente os títulos industriais. Também a dúvida em relação à demissão ou não do procurador-geral Rod Rosenstein ajudou à instabilidade.
A saída de Rosenstein tem sido referenciada desde a publicação de informações de que este teria sugerido inaptidão do presidente norte-americano.
Depois dos relatos sobre a saída iminente de Rod Rosenstein, o presidente dos EUA anunciou um encontro com o responsável pelo Departamento de Justiça.
De acordo com o New York Times, Rod Rosenstein terá sugerido gravações secretas ao presidente norte-americano de maneira a que este fosse substituído por inaptidão ao cargo.
Presidente dos EUA considera que a investigação está minada sobre a alegada ingerência de Moscovo nas eleições de 2016 está minada por conflitos de interesses do procurador especial Robert Mueller e manipulada pelos seus adversários políticos.
Até agora, a investigação de Rod Rosenstein já levou à acusação de mais de 32 pessoas e três empresas.
O documento acusa os investigadores do FBI de terem sido "parciais" e "anti-Trump" durante a investigação da alegada interferência russa nas eleições.
O FBI expressou, em comunicado, "preocupações sérias" sobre os planos da Casa Branca de permitir a publicação de informação elaborada pelo Partido Republicano.
Presidente dos EUA acusa o "homem que lhe disse para despedir" Comey de orquestrar "caça às bruxas"
Em causa está a alegada interferência da Rússia nas eleições presidenciais.
Robert Mueller foi nomeado pelo Departamento de Justiça norte-americano