O tratamento da Merck vai começar a ser analisado pelos EUA e espera um pedido de autorização na União Europeia. Foi criado para curar encefalites em cavalos, mas reduz para metade os riscos de hospitalização e morte de pacientes com covid-19.
Os medicamentos foram doados pelas farmacêuticas para a realização do ensaio clínico que decorre em 52 países, incluindo Portugal.
Foi composta uma lista de 5 terapias de alto potencial para a covid-19 e três devem entrar no mercado antes da chegada do inverno. Para já não existem terapias desenhadas à medida da covid-19.
O Remdesivir é indicado para o tratamento de doentes adultos e adolescentes com pneumonia que necessitem de oxigénio suplementar e foi autorizado na União Europeia para a covid-19.
Os três sintomas que agora passam a ser considerados para despiste de covid-19, sobretudo quando surge em idade pediátrica, juntam-se aos que já eram tidos em conta como a febre, tosse, dificuldade respiratória e alterações do olfato e do paladar.
Os fármacos dissulfiram, usado no tratamento do alcoolismo crónico, e ebselen, para depressão, podem inibir efetivamente a replicação do SARS-CoV-2 quando combinados com remdesivir,
A clofazimina pode ajudar no tratamento da covid-19 através das suas propriedades antibióticas e anti-inflamatórias, acreditam os autores de um estudo.
Centenas de doentes da covid-19 em Portugal estão a receber tratamento com o medicamento antiparasitas, mas são poucos os estudos que demonstram a sua eficácia contra o vírus. E os que existem comparam-no com tratamentos que não funcionam.
Recentemente foram identificados fármacos que dão novas esperanças na luta contra o SARS-CoV-2 por apresentarem propriedades antivirais aparentemente mais eficazes do que os utilizados até agora.
Remdesivir, plasma de infetados ou o novo medicamento que reduz a carga viral em 99%: a procura por um medicamento eficaz contra a covid-19 continua.
As vacinas causam crises sanitárias, a covid-19 não é mais do que uma gripe e "boa higiene" cura da doença. Padre ultraconservador pediu aos seus fiéis em Lisboa que não fossem vacinados.
O medicamento não foi recomendado pela Organização Mundial da Saúde e pela Direção-Geral da Saúde em Portugal. Agora, investigadores admitem que estudos sobre a primeira vaga da pandemia "podem não ser ideais para avaliar as propriedades antivirais" do remdesivir.
Há sete semanas que a SÁBADO pede o acordo assinado com a farmacêutica e o estudo da Faculdade de Ciências que o Governo usou para decidir comprar 100 mil frascos desse medicamento
Numa recomendação, peritos da OMS consideram que "não há provas de que o remdesivir tenha qualquer benefício para os doentes".
Grupo de peritos da OMS desaconselhou o medicamento antiviral para tratar a covid-19, por falta de provas de que seja eficaz.
DGS anunciou que iria comprar "mais de 100 mil frascos" do medicamento até março. Especialistas desaconselham o seu uso por falta de provas de que seja eficaz.
