Cantora estreia hoje uma nova música em conjunto com o vocalista dos Black Eyed Peas. Para outubro, está previsto o lançamento em Portugal do seu novo livro “A Mulher que Há em Mim”.
O escritor nasceu no estado norte-americano de Rhode Island, em 20 de julho 1933. O seu primeiro romance foi publicado em 1965.
Apenas os livros de Harry Potter, de J. K. Rowling, conseguiram superar o número de vendas no primeiro dia. Em Portugal, não há números de vendas, mas editora avança já para uma segunda edição.
Descubra as novidades de várias editoras.
"Na Sombra" é o nome da obra escrita do duque de Sussex. O livro será publicado em todo o mundo no dia 10 de janeiro de 2023. Em Portugal, estará disponível nos formatos físico e digital.
Casal tem um contrato de 100 milhões de dólares com a Netflix, para protagonizar série. Data de lançamento não foi divulgada, mas há quem garanta que foi adiado para 2023.
Em Portugal só existem dois escritores “bestsellers antecipados”: José Rodrigues dos Santos e Miguel Sousa Tavares. O resto são marceneiros verbais.
Autor sofria de uma doença pulmonar prolongada e acabou por morrer num hospital em Madrid.
A ação imposta pretende garantir que a união não crie monopólios de mercado ou práticas anticompetitivas, como fixação de preços.
Surrender será publicado em capa dura, ebook e áudiolivro. Tem 40 capítulos, cada um intitulado com o nome de uma canção dos U2.
Autora de "O ano do pensamento mágico", morreu de complicações decorrentes da doença de Parkinson.
Há seis anos que Mariza Seita reconstrói mamilos de mulheres que fazem mastectomia total ou parcial, sem cobrar nada. Acredita que as ajuda a fechar um ciclo. Já tatuou uma mulher de 80 anos e outra de 50 que queria voltar a fazer topless na praia. Outubro é o mês de prevenção do cancro da mama.
O novo grupo editorial deterá um catálogo com cerca de vinte chancelas diferentes, 4.000 títulos "para todos os tipos de leitores" e anuncia um ritmo editorial de "650 novos títulos por ano".
No início de 2020, Meghan e Harry anunciaram que iam deixar os deveres reais e que se iriam mudar para os Estados Unidos.
Não se trata da “hora mágica”, xamânica, de Terrence Malick (não há aqui tempo para epifanias); ou do céu de Turner, tingido de um laranja apocalíptico (não há aqui espaço para o luxo do fatalismo). Nomadland é um filme de uma intransigente independência
Este ensaio faz parte de um livro a publicar pelo autor, na Penguin Random House, até final do ano e que se intitulará "O Império às Costas, Retornados, Racismo e Pós-Colonialismo". Com este trabalho, a SÁBADO inicia uma série “Guerra Colonial: 60 anos, 60 histórias”, que se prolongará até ao final do ano.
