
Reatores desligados em central de Zaporíjia após terem sido encontradas minas
Sob controlo russo desde março de 2022, a central não produz eletricidade. Porém, Ucrânia e Rússia acusam-se mutuamente de bombardeamentos.
Sob controlo russo desde março de 2022, a central não produz eletricidade. Porém, Ucrânia e Rússia acusam-se mutuamente de bombardeamentos.
Depois dos recentes ataques de drones e mísseis em território russo e da anunciada contra-ofensiva ucraniana como ficam as forças no terreno? Irão os aliados ocidentais apoiar ataques ucranianos na Rússia? João Carlos Barradas explica como esse equilibrio será cada vez mais difícil.
Atualmente "não é possível garantir a segurança" da central nuclear de Zaporíjia.
ONU diz que Ucrânia e Rússia "estão a brincar com o fogo" e alerta que ações militares podem levar a "um grande desastre nuclear"
Vários membros da missão deverão permanecer no seu interior até "domingo ou segunda-feira" para estudar profundamente o estado da maior central nuclear da Europa
Pelo menos cinco membros da organização deverão permanecer no interior da central nuclear até este sábado.
Rússia e Ucrânia têm trocado acusações sobre as origens dos ataques.
Enquanto os russos afirmam que a inspeção deverá durar apenas um dia, a Ucrânia garante que a mesma será mais demorada.
Agência nuclear ucraniana revela que os seis reatores ainda não estão ligados à rede elétrica ucraniana. Sistemas de segurança e refrigeração funcionaram com geradores.
A energia externa ainda está inoperacional na central nuclear, alvo de um desastre em 1986 e atualmente sob controlo das forças russas.
Depois de várias instalações nucleares ucranianas terem sido capturadas, danificadas ou comprometidas nas duas semanas decorridas desde o início da invasão russa da Ucrânia, AIEA pediu que fossem negociadas garantias de segurança para se evitarem acidentes nucleares.
Trabalhos para reparar a ligação à central e restaurar a energia não foram possíveis devido aos combates no local. Agência internacional e Ucrânia perderam contacto com os sistemas de monitorização da central nuclear.
Mais de 200 técnicos e guardas estão detidos no local, trabalhando 13 dias de cada vez sob vigilância russa.
Agência Internacional de Energia Atómica tinha proposto local para uma cimeira sobre a segurança das centrais nucleares ucranianas.
Após a explosão em julho na central nuclear de Natanz, o Irão disse que iria construir uma nova estrutura, mais segura, nas montanhas da zona, mas imagens de satélite de Natanz analisadas por especialistas ainda não tinham mostrado sinais óbvios de construção no local, na província de Isfahan.