A quarta edição da Bienal de Arte Contemporânea levará a Lisboa e Faro projetos de Paul B. Preciado, Agnieszka Polska e Gabriel Chaile. O diretor, John Romão, antecipa a mostra que começa este sábado.
Com o tema orientador "Presente Invisível", a próxima edição da bienal aposta na "reivindicação dos corpos e dos gestos que não são dados a ver".
Criada por Pablo Durango, Onyx já participou na versão de Drag Race espanhola.
A relojoaria suíça perdeu 172 relógios, que foram retirados de 16 lojas. Argumenta não ter perturbado a "ordem pública ou moral". Na Malásia, a homossexualidade é crime.
Pedia à mãe para ser um menino, sofreu bullying e Hollywood pressionou-o para ser mais feminino. O ator conta tudo em Pageboy e revela a felicidade de se assumir trans.
Um dos documentos centrais da Geração Beat, o primeiro romance de William S. Burroughs, é um relato autobiográfico ímpio do submundo da droga e da psique de um toxicodependente.
O mundo dos encontros pode ser frustrante e desanimador, especialmente para os mais introvertidos. Todo o processo é desafiante, desde ter a coragem para iniciar uma conversa até ao momento do encontro.
Se há coisa que não falta é palco. Pela comédia ou pela música, exposições ou mercados, descubra o melhor programa para o fim de semana.
Beyoncé tem agora 32 Grammys, ultrapassando o maestro anglo-húngaro Georg Solti como artista com mais estatuetas da Academia de Artes e Ciências de Gravação e quebrando um recorde estabelecido em 1997.
A Renaissance World Tour, de 43 datas, percorre a Europa e a América do Norte entre maio e setembro. Portugal, para já, está de fora da equação.
O teatro de subversão brilhou num ano repleto de novas criações nacionais e internacionais.
Esta semana chegam às salas dois filmes premiados: Lobo e Cão, da portuguesa Cláudia Varejão, e Ruído Branco, de Noah Baumbach.
Aos 24 anos, depois da formação em teatro e dos shows, Frederico Botta conduz um tuk-tuk com um nome inspirado num computador dos anos 80. Está a causar furor.
Esta semana chegaram às salas Fogo-Fátuo e Nunca Nada Aconteceu. Pouco têm em comum além da origem nacional.
Na sua estreia como diretor do D. Maria II, Pedro Penim leva a cena um espetáculo sobre as tensões decorrentes das transformações sociais, políticas e culturais do País.
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