
Nações Unidas. Guerra marca discursos de Guterres, Lula e Biden
Os líderes da ONU, Estados Unidos e Brasil já discursaram perante a Assembleia-Geral da ONU. Os desafios climáticos são outro tema que marca as intervenções.
Os líderes da ONU, Estados Unidos e Brasil já discursaram perante a Assembleia-Geral da ONU. Os desafios climáticos são outro tema que marca as intervenções.
Tribunal Internacional de Justiça está a julgar um de dois casos interpostos pela Ucrânia. Neste discute-se a justificação usada por Moscovo para a invasão: a intenção de travar um genocídio.
Só um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU marca presença na reunião anual de 2023 em Nova Iorque. Zelensky pode encontrar-se com Lavrov.
Wang Yi chega à Rússia para discutir temas ligados à guerra na Ucrânia. Encontro acontece pouco tempo depois de Vladimir Putin se ter reunido com o líder norte-coreano Kim Jong Un.
As declarações de Annalena Baerbock ocorreram numa entrevista em que considerou que uma possível vitória da Rússia como uma mensagem perigosa para todos os ditadores.
Para o secretário-geral da NATO a paz só chegará quando o Presidente russo, Vladimir Putin, parar de atacar a Ucrânia.
Trabalhou mais nos últimos dois anos do que em qualquer outra fase da vida. A guerra na Ucrânia é o centro desse trabalho e o objeto do seu novo livro. Teme que a guerra, sobre a qual não é imparcial, se arraste indefinidamente.
É preciso concluir a história: sempre que o Presidente e o primeiro-ministro começaram esta valsa fatal, não foi o Presidente quem perdeu. Foi o primeiro-ministro e, pormenor relevante, o seu partido.
"Sei que os coreanos têm um grande interesse na Rússia e penso que também se pode encontrar um trabalho para a Bielorrússia tendo em conta os problemas que existem", considerou o presidente da Bielorrússia.
O líder da IL pediu a palavra no arranque do plenário para fazer um verdadeiro comício contra Lula da Silva e Augusto Santos Silva.
Discurso marca o início do ano legislativo quatro anos após a eleição e a menos de um ano das eleições europeias de 2024, marcadas para junho.
Líderes russo e norte-coreano estiveram reunidos no Cosmódromo de Vostochny. Kim Jong-un quer ajuda a lançar satélites e prometeu apoio total a Moscovo na "guerra sagrada" contra o "imperialismo".
O líder norte-coreano está na Rússia e pode encontrar-se com Vladimir Putin. As sanções da ONU e a venda de armas são temas a discutir.
Encontro deverá acontecer esta quarta-feira.
Líder norte-coreano é esperado pelo Kremlin, que confirmou a visita. Comboio tem carruagens à prova de bala e Kim Jong-un não dispensa queijo, champanhe e conhaque.
Presidente garante que Putin não será detido se for à cimeira do G20 que decorrerá no Rio de Janeiro em 2024.