
A SÁBADO é todos os dias: Provedora de Justiça tenta resposta da Segurança Social sobre atrasos no pagamento da meia pensão
A sua newsletter de quarta-feira.
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Desde 2015 que a Quinta das Amoras, de Luís Dias, é alvo de atos delituosos e irregularidades que já foram participados ao Ministério Público. Agricultores esperam que Provedoria da Justiça possa aprovar indemnização.
Graça Fonseca disse esta quarta-feira no Parlamento que foram pagos cerca de 10 mil apoios sociais extraordinários aos profissionais da Cultura, referentes a março, abril e maio deste ano.
A Provedoria de Justiça enviou uma carta ao Governo depois de ter recebido queixas de várias empresas que não estão a receber o apoio extraordinário à retoma progressiva de atividade.
Mesmo com teste negativo ao novo coronavírus, uma criança que chegue a um centro de acolhimento tem de estar 14 dias isolada. DGS reconhece que medida é "extremamente penalizadora".
Durante o Estado de Emergência, a Provedoria de Justiça recebeu cerca de 600 queixas. Famílias queixaram-se sobretudo da dificuldade de contactar idosos institucionalizados.
Quatro agrupamentos de Loures querem "pressionar o Governo" para a proibição de produtos contendo amianto em estabelecimentos de ensino.
As detenções violam as regras da ONU e a Convenção dos Direitos da Criança.
Na Avenida Conde Valbom, há um restaurante que junta dois mundos: a gastronomia da Índia e a de Marrocos. Quando abriu, há uns anos, o Restaurante Marrakesh dedicava-se só à cozinha de inspiração árabe e era rigoroso: não disponibilizava bebidas alcoólicas aos seus clientes
Cerca de 30 professores contratados com horários incompletos, que se dizem "lesados" nos descontos para a Segurança Social, manifestaram-se hoje em Lisboa.
Português com 46 anos de carreira contributiva em Portugal aguarda resolução do processo.
Docentes acusam o Governo de "ignorar a arbitrariedade e anarquia total" da sua situação contributiva.
Dezena e meia de professores contratados com horários incompletos manifestaram-se este sábado no Porto, afirmando-se "lesados" nos descontos para a Segurança Social e acusando o Governo de "ignorar a arbitrariedade e anarquia total" da sua situação contributiva.
Dezena e meia de professores contratados com horários incompletos manifestaram-se este sábado no Porto.
Os resultados são de um estudo da Universidade Minho, encomendado pela Associação Comercial do Porto, que propõe uma revisão uma revisão do modelo de compra de bens e serviços pelo Governo.
Empresas como EMEL e EPorto poderão ter de fazer aviso prévio e dar período de tolerância antes de multar. Deverão ainda ser fixados "limites mínimos e máximos dos valores cobrados"