
O caso da queixa por extorsão contra o deputado Carlos Eduardo Reis
O acompanhante “encorpado” do deputado do PSD terá dito que “ou pagava a bem, ou pa gava a mal”. A alegada dívida foi reclamada em nome de uma empresa que não existe. E o processo só foi travado por um apressado acordo extrajudicial. Alguns dos envolvidos foram entretanto contratados pela câmara de Barcelos, onde o social-democrata é vereador.