Motorista, com 62 anos, esteve internado no Hospital dos Marmeleiros e em cuidados paliativos na unidade hospitalar Dr. João de Almada.
Rui Pinto foi constituído arguido pela intrusão nos emails do Benfica, FC Porto e de outros clubes, mas também pelo acesso às caixas de correio eletrónico de magistrados, juízes, advogados e responsáveis da AT.
A Marinha disse estar a "colaborar com as investigações levadas a cabo pela Polícia Judiciária Militar (PJM)", acrescentando que "adicionalmente, foi levantando um processo de averiguações/disciplinar".
Foram apreendidas mais de 250 gramas de cocaína e haxixe que se encontravam em casa do arguido.
Menino de seis anos deu entrada com paragem cardiorrespiratória e com teste positivo à covid-19. Tinha sido vacinado e a autópsia revelou que a morte não se deveu à vacina.
"Uma pessoa com dificuldades em orientar a sua vida, em ter ideias claras, não parece poder identificar-se com o racionalismo gélido de um delinquente tão claramente mental", pode ler-se no acórdão do Supremo Tribunal de Justiça.
Acessos às páginas dos partidos, da Polícia Judiciária e Presidência acabaram com 14 pessoas condenadas. A "mãe" do grupo, que orientava os ataques, foi declarada cúmplice por não ter conhecimentos informáticos.
A PGDL refere ter poucos recursos para lidar com todos os processos e a falta de preparação dos procuradores para os casos das multas milionárias do Banco de Portugal, CMVM e Autoridade da Concorrência
Ministério Público pediu uma pena de prisão não inferior a 12 anos, alegando que, depois de ter sido encontrado o bebé, a arguida "não quis saber" e "não demonstrou qualquer arrependimento".
Relatório anual da Procuradoria Geral Distrital de Lisboa mostra que área (que inclui as ilhas) registou, em 2019, 30% dos inquéritos em Portugal. Violência conjugal registou o maior aumento: mais 2.415 casos do que em 2018.
Cabo-verdiana de 22 anos abandonou bebé em contentor do lixo em Lisboa. Sentença será conhecida no próximo dia 21.
Ao arguido, que se encontra em prisão preventiva, são imputados 9.292 crimes de pornografia de menores, sendo 8.083 simples e 1.209 agravados.
Oito dos arguidos deste processo, declarado de "excecional complexidade", aguardam julgamento em prisão preventiva, desde maio de 2019.
Os arguidos, de forma organizada, dedicaram-se "à comercialização de equipamentos de telecomunicações com quebra de preço e omissão de pagamento de IVA" ao Estado.
O MP considera que "a arguida ocultou sempre a sua gravidez", com o intuito de tirar a vida ao bebé "imediatamente após o seu nascimento".
De acordo com o Ministério Público, o processo encontra-se em segredo de justiça.
