
Infertilidade: Estas histórias não têm finais felizes @Model.HTag>
Nem terminam com um bebé no colo ou uma criança nos braços. Há casais que mesmo depois de vários tratamentos não conseguem ter filhos. O que fazer quando um sonho destes se desfaz?
Nem terminam com um bebé no colo ou uma criança nos braços. Há casais que mesmo depois de vários tratamentos não conseguem ter filhos. O que fazer quando um sonho destes se desfaz?
Cristina Rodrigues aponta que "seria uma irresponsabilidade" juntar uma crise política à crise social que Portugal já atravessa.
Maioria dos centros de procriação assistida reduziu a atividade em 75% a 100%, estimando-se que possam ter sido cancelados ou adiados 2.900 ciclos de tratamento.
Maioria dos partidos uniu-se à luta de uma mulher que pretende engravidar do marido falecido. Iniciativa foi contestada pelo PSD para quem "as crianças têm direito a ter um pai".
Iniciativa Legislativa de Cidadãos foi promovida por Ângela Ferreira, que pretende ver discutida no parlamento "a inseminação artificial com sémen de conjugue já falecido".
Eurico Reis, que foi presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida, diz que os mais novos vão sentir estas limitações como "um castigo" .
A avaliação de conflitos de interesses feita pelo nosso Parlamento é uma elucidativa ficção que nos diz muito sobre a cultura de controlos em Portugal.
Atualmente, a lei da PMA permite que, para engravidar, a mulher recorra a material genético de dador desconhecido, que pode estar vivo ou morto.
Pedro Delgado Alves referiu que "o PS já apresentou por três vezes essa iniciativa legislativa, duas das quais na legislatura 2011/2015 e a última em 2016".
Vice-presidente da bancada parlamentar socialista recorda que a possibilidade estava prevista no projeto de lei apresentado por um grupo de deputados socialistas em 2012 e 2015, sendo chumbado das duas vezes.
Unidade hospitalar explicou estar a aguardar a pronúncia das entidades públicas detentoras de poder administrativo e político sobre a questão. Ângela Ferreira diz estar "imensamente feliz e aliviada".
O objetivo de Ângela Ferreira é motivar uma alteração na lei, para que a procriação medicamente assistida após a morte do cônjuge seja possível em Portugal.
Falta de dadores deixa mais de 800 mulheres à espera de engravidar . Dádivas subiram mas continuam a ser insuficientes.
"Liberdade, igualdade, paternidade" foram as palavras de ordem que marcaram este domingo as ruas da capital francesa onde desfilaram milhares de pessoas contra o alargamento da procriação medicamente assistida.
O Tribunal Constitucional declarou inconstitucional duas normas de alteração à lei da procriação medicamente assistida.
"É um passo muito importante e o CDS está satisfeito com esta decisão", defendeu deputada Isabel Galriça Neto.