O avançado do Bayern Munique, que já tinha sido escolhido como melhor futebolista do ano pela FIFA, depois de vencer a Liga dos Campeões e a liga alemã pelo Bayern Munique, é o terceiro polaco a ser escolhido para este prémio, que começou a ser entregue em 1958.
Depois de uma Volta a França perdida no fim para o compatriota Tadej Pogacar, o esloveno venceu a Volta a Espanha que já tinha conquistado no ano anterior.
O português da UAE Emirates ficou apenas 25 segundos atrás do espanhol Ion Izagirre (Astana), na etapa em que o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) cedeu, caindo para quarto na geral e deixando a camisola vermelha para Carapaz.
O ciclista só tem um defeito: "é bastante distraído, bastante esquecido, e tem-se de estar sempre muito pendente dele para que não haja nenhuma falha, para que tudo saia bem".
Com apenas 21 anos, o ciclista da UAE Emirates tornou-se o segundo mais jovem de sempre a vencer a Volta a França e o primeiro esloveno a fazê-lo, à frente do compatriota e amigo, Primoz Roglic. Ao mesmo tempo conquistou também as camisolas da montanha e da juventude - três classificações num ano, algo que apenas Eddy Merckx tinha feito até então. E tudo sem companheiros para o ajudar.
O esloveno da UAE Emirates nunca deixou de acreditar que seria possível chegar à amarela, repetindo esse mantra em todas as entrevistas, em todos os finais de etapa.
O jovem de 21 anos não só recuperou os 57 segundos de desvantagem que tinha para Roglic, como ganhou 59 segundos ao seu compatriota, que perdeu o Tour na véspera da chegada a Paris.
Na geral, Roglic assumiu a camisola amarela, que pertencia ao britânico Adam Yates e lidera com 21 segundos de vantagem para Egan Bernal, vencedor no ano passado.
Rui Costa terminou em 10.º e Nelson Oliveira em 30.º
O francês somou já o sexto triunfo do ano, depois de duas etapas na Volta a San Juan (Argentina), uma outra na Colombia 2.1 e um triunfo na 'clássica' Strade Bianchi
Adam Yates segurou a liderança do Tirreno-Adriático, ao terminar a quinta etapa na segunda posição, a quarenta segundos do vencedor, o dinamarquês Jakob Fuglsang , enquanto Rui Costa subiu ao 10.º lugar
Alexey Lutsenko venceu a quarta etapa do Tirreno-Adriático, após ter sofrido duas quedas, a última das quais a cerca de 1,5 quilómetros da meta, em Fossombrone
Rui Costa é o melhor português na geral, na 22.ª posição
Alaphilippe foi o mais rápido de um grupo de 33 ciclistas que chegaram na frente da corrida a Pomarance, 195 quilómetros após a partida em Camaiore, gastando 4:48.09 horas
Nelson Oliveira (Movistar Team) foi 96.º
Rui Costa foi 9.º na tirada de hoje
