
Ataque em Jerusalém faz pelo menos três mortos e oito feridos
Os dois agressores, identificados pela agência de segurança Shin Bet como membros do Hamas, foram mortos ainda no local por dois soldados fora de serviço e um civil.
Os dois agressores, identificados pela agência de segurança Shin Bet como membros do Hamas, foram mortos ainda no local por dois soldados fora de serviço e um civil.
Com o cessar-fogo, os militantes do Hamas libertaram um total de 70 mulheres e crianças israelitas. Em troca, Israel libertou 180 palestinianos, todas mulheres e adolescentes, que estavam detidos nas suas prisões.
Osama Hamdan sugeriu a Elon Musk uma visita ao enclave "longe da polícia de parcialidade e de dois pesos e duas medidas em relação ao problema do povo palestiniano e dos seus direitos legítimos".
O número de reféns libertados pelo Hamas eleva-se assim para 81, dos quais 60 são israelitas. Já Israel libertou cerca de 150 prisioneiros.
Pedro Sánchez admitiu esta segunda-feira que a Espanha pode reconhecer de forma unilateral a Palestina caso os restantes parceiros europeus não se decidam por um reconhecimento coordenado.
Desde o início do cessar-fogo foram libertados 58 reféns pelo Hamas. Já Israel libertou um total de 117 prisioneiros.
Acumulam-se sondagens desfavoráveis e pedidos de demissão do primeiro-ministro. Dos israelitas 94% culpam parcialmente o Governo pelo massacre. Culpam-no por ter falhado na missão de proteger os israelitas e por não resolver a questão dos reféns.
"Estamos a fazer tudo o que podemos para os tirar dos lugares de perigo enquanto o Hamas está a fazer tudo para os manter em perigo", critica o primeiro-ministro israelita. O número de mortos em Gaza já ultrapassou os onze mil.
"Oferecemos ao hospital de Shifa combustível, mas eles recusaram", disse Netanyahu, sem dar mais detalhes sobre a oferta ou se havia condições.
As Forças de Defesa de Israel estão dentro da Cidade de Gaza, garante o ministro da Defesa do país. Hamas diz continuar a infligir pesadas perdas a Israel.
"Quando não temos essa responsabilidade pela segurança, o que temos é uma erupção do terror do Hamas numa escala que não poderíamos imaginar", referiu o primeiro-ministro israelita.
Israel tem bombardeado Faixa de Gaza desde o dia 7 de outubro, como resposta ao ataque do Hamas.
Abertura da fronteira de Rafah é a primeira desde que o conflito se intensificou a 7 de outubro. Egito preparou hospital de campanha.
A ONU alertou para a "catástrofe de saúde pública iminente" em Gaza, uma vez que os hospitais não têm capacidade para lidar com o aumento das vítimas.
O primeiro-ministro israelita assume que a ofensiva só vai acabar quando o Hamas for derrotado e diz que a operação na Faixa de Gaza será "longa".
Ori Megidish foi capturada no dia 7 de outubro durante os ataques do Hamas.