
Operação Teia. Arquivadas averiguações à atuação do MP quanto a Luísa Salgueiro
O processo especial de averiguação tinha sido determinado pela procuradora-geral da República.
O processo especial de averiguação tinha sido determinado pela procuradora-geral da República.
Anúncio da construção da nova maternidade, com serviços de obstetrícia e neonatologia, foi feito no Salão Nobre da Câmara Municipal de Coimbra.
Miguel Costa Gomes esteve em prisão domiciliária durante cerca de quatro meses, com pulseira eletrónica, indiciado dos crimes de corrupção passiva e de prevaricação.
O projeto para "um novo IPO" Lisboa está em cima da mesa desde 2001, tendo conhecido "variadíssimas localizações", apontou Francisco Ramos, o seu diretor.
Miguel Costa Gomes está indiciado dos crimes de corrupção passiva e de prevaricação, no âmbito da operação Teia. Em prisão domiciliária desde 3 de junho, ficou em liberdade na passada semana.
Tribunal considera estar "fortemente" indiciado que Miguel Costa Gomes (PS) terá beneficiado as empresas de Manuela Couto em troca de apoio político.
Em causa está a decisão do Tribunal da Relação do Porto que considerou incompetente para analisar o caso o juiz de instrução do Porto.
Além da caução de 20 mil euros, Miguel Costa Gomes continua proibido de contactos com funcionários do município e da empresa Mediana.
Segundo Nuno Cerejeira Namora, funcionários judiciais foram hoje à tarde à casa de Costa Gomes e "retiraram-lhe a pulseira eletrónica".
PSD/Barcelos exige que o presidente da Câmara Miguel Costa Gomes (PS) suspenda funções "de imediato" ou faça "cair" o executivo.
Juiz de instrução declarou que Miguel Costa, suspeito na Operação Teia, pode falar com vereadores. Sendo assim, autarca retomou funções.
Miguel Costa Gomes, em prisão domiciliária, agendou já para quinta-feira uma reunião, no seu domicílio, com os vereadores socialistas.
Laranja Pontes, que foi agora substituído, foi detido devido à Operação Teia. Chefiava o IPO Porto desde 2005.
Foram noticiadas viagens do casal para diversos destinos, alegadamente a expensas da autarquia do distrito do Porto. Ainda não foram fixadas medidas de coação aos quatro detidos.
O presidente do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto Laranja Pontes, o presidente da Câmara de Barcelos Miguel Costa Gomes, o presidente da Câmara de Santo Tirso, Joaquim Couto e a empresária Manuela Couto, sua esposa, foram detidos.
Autarca Miguel Costa Gomes celebrou contratos com empresa de Manuela Couto, mulher de Joaquim Couto, presidente da Câmara de Santo Tirso que também foi detido.