
80% das imobiliárias venderam menos casas. Mas os preços não desceram @Model.HTag>
"Se na última crise havia um excesso de oferta que motivava uma descida dos preços, desta vez verifica-se ausência de 'stock'", explica o presidente da APEMIP.
"Se na última crise havia um excesso de oferta que motivava uma descida dos preços, desta vez verifica-se ausência de 'stock'", explica o presidente da APEMIP.
O presidente da APEMIP disse perceber a intenção de melhorar a qualidade de vida dos residentes a nível ambiental, mas considerou que "vai piorar a vida dos cidadãos a nível da sua mobilidade".
Foram transacionados 178 691 imóveis no ano passado, num montante global de 24,1 mil milhões de euros.
As imobiliárias concordam com os bancos ao dizer que o crédito concedido actualmente é mais responsável do que o de 2007.
Para a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, a solução para este problema passa por investir em "construção nova".
Na perspectiva de Luís Lima, representante dos mediadores imobiliários, a única solução que pode existir é do lado da oferta, incentivando a recondução de activos para o arrendamento habitacional.
Entre abril e junho, o valor das vendas superou os 6,2 mil milhões de euros, mais 34,9% do que em igual período de 2017.
Durante os primeiros seis meses de 2018, foram vendidas 474 casas por dia. Os dados são da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal.
A voragem do compra-vende-recupera agita a economia e acumula vencedores. Quem são? Proprietários, agentes, construtores e empresários.
"Só o Estado, seja através do Estado central ou das autarquias, é que pode atenuar este crescimento de preços", disse representante.
Valor do metro quadrado sobe consecutivamente desde janeiro de 2015.
Maior procura pelo arrendamento verificou-se em Lisboa, Porto, Sintra, Cascais e Amadora.
"Setor imobiliário português vive um dinamismo que há muito não se verificava", diz APEMIP.
Os dados do barómetro da APEMIP revelam ainda que "cerca de 55,6% das vendas foi de imóveis de preço até 175 mil euros".
Os números são da APEMIP, que afirma que o sector imobiliário "vive um dinamismo que há muito não se verificava". O segmento habitacional domina o mercado e, em Dezembro, mais de metade das vendas foram a preços até aos 175 mil euros.
A avaliação bancária aumentou, em todos as cidades, no ano passado. Odivelas, Amadora e Matosinhos foram as cidades onde se verificaram as maiores subidas da avaliação usada pelos bancos no crédito. Pelo contrário, Barcelos, Gaia e Porto registaram os menores avanços.