Ernesto Vilhena, o senhor diamante
Ana Taborda

Ernesto Vilhena, o senhor diamante

Durante quase cinco décadas, liderou a maior empresa das antigas colónias, que ocupava, em Angola, o equivalente a um terço do território português. Com um salário milionário, criou uma das maiores coleções de arte do País, mas morreu sem deixar dinheiro no banco. Teve várias polémicas com Salazar, que chegou a visitá-lo em casa.

Ferreira Pinto Basto: A família que revolucionou Portugal
Paulo Vila

Ferreira Pinto Basto: A família que revolucionou Portugal

Figuram entre os “donos” do País por causa da longa dinastia comercial e industrial que construíram. O patriarca nasce no século XVIII, mas, da política aos negócios, os seus descendentes estão por todo o lado e instalam-se nos mais prestigiados cargos públicos.

Em casa de Christian Louboutin
Rachael Dove/ES Magazine/ The Interview People

Em casa de Christian Louboutin

Há dez anos, o lendário designer de calçado encontrou o refúgio português perfeito. Agora, partilha o seu segredo com a abertura de um hotel.

Russos lançam nova ofensiva em Bakhmut
Leonor Riso

Russos lançam nova ofensiva em Bakhmut

Secretário-geral da NATO defendeu que Putin quer mais guerra. Reino Unido diz que Rússia quer reverter ganhos ucranianos e já avançou em Bakhmut.

Ucrânia: Primeiro, a reconstrução. Depois, a rave
Tiago Carrasco

Ucrânia: Primeiro, a reconstrução. Depois, a rave

Durante o dia, apanham despojos de mísseis, carregam entulho e consolam idosos. À noite, montam as colunas e dançam sobre os estragos provocados pelos russos. O Repair Together quer reerguer a Ucrânia ao ritmo do techno.

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Redescobrir o Nobel improvável
Pedro Henrique Miranda

Redescobrir o Nobel improvável

Ao longo do último ano, a Cavalo de Ferro editou e reeditou as maiores obras de Abdulrazak Gurnah, um autor em diálogo constante com o colonialismo e um dos mais obscuros prémios Nobel da Literatura.

Guerra aos incêndios: pouco ou nada foi feito depois de 2017
Cláudia Rosenbusch

Guerra aos incêndios: pouco ou nada foi feito depois de 2017

Cinco anos depois dos fogos que mataram 66 pessoas, o coordenador do relatório sobre os incêndios de Pedrógão diz que está tudo “na mesma ou pior”. Aldeias que aprenderam a lição, enfrentam agora a falta de apoios.

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