
Costa recusa reabrir discussão sobre Polónia e Hungria @Model.HTag>
O primeiro-ministro recusou vital fechar os compromissos sobre o Quadro Financeiro Plurianual discutido no Conselho Europeu em julho deste ano.
O primeiro-ministro recusou vital fechar os compromissos sobre o Quadro Financeiro Plurianual discutido no Conselho Europeu em julho deste ano.
Estão em causa investimentos na área da saúde para, por exemplo, adquirir testes e equipamento de proteção pessoal, e da educação, para permitir a digitalização das escolas.
Parcela das grandes receitas mostra quebras no IVA da eletricidade ou nas portagens. Do lado da despesa entram parcelas de combate à pandemia e de digitalização das escolas.
Após ter recebido os chefes de Governo de Espanha e de Itália para preparar a cimeira de 17 e 18 de julho, Costa desloca-se hoje à Holanda, um dos países com posições mais divergentes face à portuguesa.
Presidente do Conselho Europeu apresentou em Bruxelas uma proposta revista do plano de recuperação.
Comissária europeia da Coesão e Reformas reiterou que "a coesão é essencial para combater as crescentes disparidades entre os Estados-membros e dentro dos Estados-membros".
O irlandês Paschal Donohoe é o novo presidente do Eurogrupo, depois de vencer hoje a eleição para a liderança do fórum de ministros das Finanças da zona euro.
Principal beneficiário do Fundo será a Polónia, com uma verba de 8 mil milhões de euros, seguida da Alemanha, com 5,1 mil milhões.
Primeiro-ministro disse esperar que o fundo apresentado pela Comissão Europeia possa ser aprovado em julho nas instituições europeias, entrando "no essencial" em vigor em janeiro.
O primeiro-ministro português mostra-se satisfeito com a proposta apresentada pela Comissão Europeia para o fundo de recuperação e também para os fundos comunitários.
Ministro do Planeamento, Nelson de Souza, esclareceu que Portugal não recebeu mais fundos de Bruxelas para travar o impacto da covid-19, mas teve maior liquidez por ter acedido aos fundos do Portugal 2020 que ainda não estavam disponíveis.
Reunidos em Beja, a convite do primeiro-ministro, António Costa, os maiores beneficiários dos fundos da política de coesão reafirmaram a sua oposição aos cortes anunciados para 2021-2027, salientando a importância da coesão para a convergência entre os 27.
O primeiro-ministro deixou uma série de avisos, dizendo que "é importante" que um acordo em torno do Quadro Plurianual Financeiro (2021/2027) da UE seja alcançado "o mais rapidamente possível".
Eurodeputados reunem-se em Bruxelas para votar esta quarta-feira o Acordo de Saída do Reino Unido da União Europeia, a última barreira para ser formalizado o Brexit, a 31 de janeiro.
António Costa convidou os líderes dos países "Amigos da Coesão" para uma cimeira em Portugal, que visa reforçar a posição dos Estados-membros contra cortes nesta política no próximo orçamento plurianual da UE.
Estados-membros pertencentes a este grupo vão debater esta terça-feira, no Castelo de Praga, o quadro financeiro da União Europeia para o período 2021-2027.