
Funcionário judicial condenado por comentários racistas na Internet @Model.HTag>
Tribunal de Aveiro condenou um funcionário judicial a 25 meses de prisão, com pena suspensa, por comentários racistas e encorajamento à profanação de lugar fúnebre.
Tribunal de Aveiro condenou um funcionário judicial a 25 meses de prisão, com pena suspensa, por comentários racistas e encorajamento à profanação de lugar fúnebre.
Quatro antigas colaboradoras do Centro da Maia da Raríssimas - Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras eram suspeitas de crimes de fraude fiscal, burla, falsificação de documento e peculato.
O arguido, dando conta da morte da vítima, enterrou-a no local do crime, um pinhal ermo, tendo o próprio vindo a denunciar a morte.
O bombeiro, de 40 anos, era voluntário na corporação de Alfândega da Fé, onde exercia funções de chefia. Causou prejuízos na ordem dos 270 mil euros.
Os dois arguidos são acusados de apropriação de dinheiro, abastecimento de combustível e reparação de automóveis pessoais por conta da autarquia.
O arguido foi acusado dos crimes de homicídio qualificado, violação, profanação de cadáver e detenção de arma proibida.
Decisão do Tribunal da Relação do Porto condenou o clube de Moreira de Cónegos ao pagamento de uma multa de 112.500 euros, num processo de corrupção desportiva.
O Ministério Público acusou a mulher de se apoderar de mais de 160 mil euros no exercício das suas funções, entre 2004 e 2012.
Condutor acusou uma taxa de 2,46 g/l de álcool no sangue e ofereceu 500 euros para tentar evitar participação dos militares. Foi agora a condenado a um ano de prisão.
O tribunal de Amarante condenou um arguido a 26 meses de prisão, suspensa na execução com sujeição a regime de prova, por ter tentado subornar um militar da GNR.
António Loureiro, do CDS. é um dos arguidos da operação "Ajuste Secreto", que investigou eventuais ilegalidades cometidas em concursos públicos e nos ajustes diretos de obras municipais.
Antigo presidente da Liga de Clubes está entre antigos e atuais autarcas, clubes desportivos e respetivos presidentes, e altos quadros de municípios na acusação do MP.
Duas pessoas foram acusadas de "tráfico de pessoas para fins de exploração laboral, aproveitamento da debilidade de pessoa para a usar como mão-de-obra sem qualquer contrapartida monetária e detenção de arma proibida".
Guarda cometeu crimes por duas vezes com a mesma pessoa, com quem o seu pai se tinha zangado.
Antigo presidente da Câmara da Guarda foi ouvido em tribunal e irá tomar posse como eurodeputado esta terça-feira.
Vítima, então com 13 anos, com queixas de fortes dores de barriga generalizadas e de vómitos frequentes. Veio a morrer dois dias depois, como consequência de lesões de perfuração do duodeno derivadas de úlcera duodenal.