
PSP: Aumentaram ocorrências nas escolas. Agressões lideram lista
Registaram-se 1.191 agressões em estabelecimentos de ensino no último ano letivo.
Registaram-se 1.191 agressões em estabelecimentos de ensino no último ano letivo.
Há 946 horários anuais completos por preencher no concurso nacional lançado pelo Ministério da Educação. Destes, 376 são para técnicos especializados, como psicólogos, mas há 570 vagas para docentes sem nenhum interessado, sobretudo em Lisboa, Setúbal e Faro.
O plano nacional vai desenvolver vários projetos, campanhas e formações para a desconstrução de estereótipos no sistema educativo.
A quase um mês do maior evento da Igreja Católica são muitas as pontas soltas na organização da Jornada Mundial da Juventude.
Durante uma reunião de alunos, visado defendeu que algumas pessoas "de facto mereciam levar com uma pedra".
Plataforma de nove estruturas sindicais de professores admite fazer greve caso o Ministério da Educação continue a recusar recuperar o tempo de serviço congelado.
"Estamos aqui a lutar contra a intransigência do ministro da Educação que tem ignorado as nossas reivindicações e aqui vamos continuar porque não queremos deixar de ter visibilidade", explica uma das professoras acampadas.
Dirigentes de associações de professores acusam o Ministério da Educação de sobrecarregar as escolas, e dizem que serviços mínimos "não dão sinais positivos" às negociações.
O STOP organizou mais uma manifestação de professores e pessoal não docente, em Lisboa. Segundo o sindicato cerca de 100 mil pessoas marcharam entre o Ministério da Educação e o Palácio de Belém, onde foram recebidos por representantes do Presidente da República para a área da Educação. As greves mantém-se e não têm fim à vista.
Marcha segue depois para o Palácio de Belém onde os representantes serão recebidos por um elemento da equipa de Marcelo Rebelo de Sousa.
Docentes e pessoal não docente marcham este sábado desde o Ministério da Educação até à residencial oficial do Presidente da República, em Lisboa, mobilizados pelo STOP. Milhares já ocupam as ruas, a meio de uma greve que não tem dado tréguas. A partir de 1 de fevereiro terão de ser assegurados os serviços mínimos nas escolas.
Esta é a terceira marcha promovida pelo STOP desde dezembro, que tem exigido medidas como um aumento salarial de 120 euros para todos os profissionais da educação, ou seja, professores e pessoal não docente.
Decisão do Tribunal Arbitral foi conhecida esta sexta-feira.
Associações alertam que algumas destas crianças ficam "dentro das escolas sem supervisão" e que alunos carenciados que têm direito a Apoio Social Escolar não estão a receber "a sua única refeição do dia".
Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas Júdice Fialho querem "ajudar os professores a lutar por uma escola pública melhor" e não vão voluntariamente levar os filhos à escola nos próximos dois dias.
STOP quis trazer toda a escola pública para a manifestação: professores, pessoal não docente, pais e alunos, reclamando "união". Mas não faltaram farpas lançadas à FENPROF, numa enorme manifestação como já não se via desde 2008.